Os poemas estão sempre chegando nas águas da Kuruma’tá, vindos de toda parte, de todo tempo. Poemas feitos por gente que anda por aí, que atravessa os campos e as ruas, que senta na varanda para ver a chuva cair, com sua dança, com seu contornar as coisas, ganhar o mundo. Grato, Juraci, por fazer chover hoje, aqui. [Poema de Juraci Augusta da Cruz]