Texto de Luiz Henriques Neto “Jasão e os Argonautas”, de 1963, está na Netflix. Provavelmente a obra-prima de Ray Harrihausen, uma casa de efeitos especiais de um homem só. Inacreditavelmente, depois de criar o primeiro dinossauro gigante destruindo cidades em 1953 em “O Monstro do Mar” e os discos voadores com bordas rotativas de “A… Continuar lendo O laborioso Ray Harrihausen
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Luiz Henriques Neto é jornalista, tendo trabalhado no Jornal dos Sports, Sport Press, e colaborado para O Globo e Manchete. É tão velho que escreveu novelas de rádio para a Rádio MEC AM e peças de teatro que ganharam concursos da Funarte, FUNARJ e SENAC e foram montadas por Domingos de Oliveira, Rosane Goffman, Luiz Carlos Maciel e Tina Ferreira. Como roteirista, trabalhou para a Conspiração, nos filmes da Xuxa e na primeira temporada de Vai que Cola, e também para Lucélia Santos e a TV chinesa. É o sócio capitalista da escola de Música EAPE – Espaço de Artes Patrícia Evans.
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Então, como num pesadelo, na igreja que eles construíram para se livrar da turma episcopal, logo estava morando a turma episcopal – e torrando a paciência deles novamente. O pessoal da Sé vivia dizendo que ia logo construir um templo, mas foram ficando por quase 80 anos. Mesmo tendo sido designado local pra construção – que passou a se chamar “Largo da Sé Nova” e hoje atende por Largo de São Francisco, eles continuaram aboletados junto aos homens pretos. O que só iria mudar com a chegada da Família Real, também. [Texto de Luiz Henrique Neto]