A Zerinho Revista Kuruma'tá, 28 de outubro de 201930 de dezembro de 2019 Mas com esse trabalho miúdo, de formiguinha, como se diz, a Kuruma’tá vai cegando aqui e ali. E a gente sabe disso quando, do nada, chega-nos uma mensagem de alguém, dizendo assim: tenho uns textos para publicar. O que acham de dar uma olhada?! Ah, a gente acha ótimo dar uma olhada, ler e se empolgar. E foi assim que nos chegaram os textos lindos do Diego Franco Gonçales. Out of the blue, dizem os americanos. Diego é lá de Caraguatatuba, no litoral de São Paulo. É professor de comunicação, revisor de texto e instrutor de krav-maga. E escreve… escreve bem que só. Seus textos me lembram um amigo querido lá do recife, que escrevia com essa liberdade, esse frescor de palavras. Diego é muito inventivo e muito bem-vindo à Kuruma’tá! A gente publica esse conto, Zerinho, com muita alegria. Continue Reading
A Escorpião Sob o Signo da Seca Revista Kuruma'tá, 27 de outubro de 201928 de julho de 2020 Neste dia 27 de outubro o poeta Nonato Gurgel aponta sua pena para o Nordeste, para a Seca, para os sonhos possíveis e os sonhos desfeitos. A literatura, a política, meios de transformar o mundo. Dois aniversariantes no dia de hoje. Duas celas. Duas obras. O Brasil. Obrigado, Nonato. Que poema lindo. Continue Reading
A Praia de Maracajaú, Rio Grande do Norte – Carnaval de 1998 Revista Kuruma'tá, 25 de outubro de 201911 de março de 2021 Hoje a minha mãe, Lenira Castro, faz aniversário. Enfim ela retornou à sua Natal, no Rio Grande do Norte, depois de um longo caminho por outras cidades, principalmente o Recife. Ali, na rua Pampulha, vivemos muitos anos, mais do que ela gostaria ou esperaria. Seu sonho de voltar à sua terra, à rua, sua Avenida Um, origens e família mais próxima, se realizou. Em sua homenagem, por assim dizer, publico esse seu texto de 1998. [Toinho Castro – Editor e filho de dona Lenira] Continue Reading
A Maracatron | Parte 4 Revista Kuruma'tá, 25 de outubro de 201930 de dezembro de 2019 Então ele me explicou que percebeu variações inexplicáveis em certos gráficos durante os bombardeios regulares no núcleo do Maracatron. Mapeando o complexo em busca de distorções de realidade, encontrou alguns pontos de reverberação de onde emanavam sons que provinham da superfície, do estádio, através de caminhos tortuosos pelos dutos e paredes, chegando apenas a esses pontos milimétricos da estrutura ao nosso redor. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Será? Revista Kuruma'tá, 23 de outubro de 201911 de março de 2021 e agora, esse disparar de corpo que não quer ir e não quer voltar. essa adrenalina de dentes. essa coisa fósforo acesso na mente e entre as pernas colorindo o rosto de vermelho. essas perguntas todas, como gigantes cães de algodão, flutuando e ganindo baixinho. ignorando a rua que está num abandono de dar nó no peito e na garganta. ignorando o perigo do grito que não terá ouvidos. [Texto de Laura Limp] Continue Reading