A Amor, carinho, cuidado Revista Kuruma'tá, 4 de setembro de 202011 de março de 2021 Existe coisa melhor que satisfazer um desejo? Principalmente quando se trata do alimentar-se. E isso toma uma dimensão muito maior quando fazemos nossa própria comida. Nesse processo, vertemos amor, carinho e cuidado. A sensação de satisfação é dobrada. Isso é felicidade na certa. [Texto de Raíra Moraes] Continue Reading
A Dane-se a linha temporal! Revista Kuruma'tá, 2 de setembro de 202010 de setembro de 2020 Mas sabemos, eu e Braulio, que Aderaldo nunca é pego nos redemoinhos do acaso. Ele tem esse grande plano arquitetado, do qual nem desconfiamos o teor. Provoquei Braulio, perguntando-lhe se quando era rapazote, por essas esquinas de Campina, lendo as primeiras páginas de ficção científica, imaginara que alcançaria um mundo com portais dimensionais. Continue Reading
A Playlist II Revista Kuruma'tá, 2 de setembro de 202010 de setembro de 2020 Confira as observações musicais de Aderaldo Luciano, com sua Playlist. São textos e músicas pescadas no cotidiano. São frutos dessa quarentena que se prolonga e é preenchida com buscas e encontros nas ondas da rede e do Spotify! Continue Reading
A A lua lá fora Revista Kuruma'tá, 1 de setembro de 20201 de setembro de 2020 Hoje desci pra levar o lixo lá para o lugar do prédio em que o lixo espera, em estado fermentativo, até ser levado para o lugar onde todo o lixo do mundo se acumula e nos espera. Na verdade avança metro a metro sobre nós. Mas não é sobre isso que quero falar, e sim sobre descer as escadas desde meu terceiro andar até o térreo, de máscara, para me livrar do lixo e dar com aquele portal mágico que se tornou a porta da rua do nosso prédio. Lá estava ela, fechada, com seus vidros transparentes, através dos quais eu via a rua. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A + POEMAS DO TESSERATO | CALÍ BOREAZ Revista Kuruma'tá, 28 de agosto de 202010 de março de 2021 tesserato é um súbito lugar de fusão. em toda a fusão existirá um momento de confusão? numa sucessão de interseções de espaços e tempos em movimento — como se estivessem girando num grande hipercubo —, o sujeito poético se desloca ao longo da imobilidade. toda a imobilidade conterá uma suspensão? nesse amplificar-se, entre estar e já-não-estar, entre a inexistência de um pouso e a espera por si mesmo já nesse pouso, é traçada uma inexplorada dimensão. os poemas — em verso e prosa — de tesserato são tentativas de atingir o tanto de um instante. [Poemas de calí boreaz] Continue Reading