Magrinho

Hoje é dia de gente nova chegando na Revista Kuruma’tá! Trazido até aqui pela mão da amiga e colaboradora Maria Cristina Martins, Cadu Marconi é historiador, palpiteiro e músico, não necessariamente nessa ordem. Mas o que ele é mesmo é um escritor de mão cheia, com uma prosa ágil e provocadora. Bom demais, gente! Seja bem-vindo à Kuruma’tá! [Texto de Cadu Marconi]

O sino ainda dobra

Os caudatários dos pretensos líderes sedentos de poder se esforçam para passar verdades cada vez mais evanescentes. Os sons raivosos, debochados e caluniadores já possuem audiência cativa, não somente na virtualidade dos grupos de whatsapp, como também nas rodas de conversa de ponta de esquina. São os aparatos tecnológicos modernizantes a serviço dos interesses da nossa política senescente. [Texto de Carlos Augusto Pereira dos Santos]

Baú do Braulio: “Grande Sertão: Veredas” em cordel

O romance Grande Sertão: Veredas (1956), de Guimarães Rosa, já teve adaptações para o cinema (pelos irmãos Santos Pereira), para a televisão (por Walter Avancini), para o teatro (por Bia Lessa) e certamente teve muitas outras – estou citando apenas as primeiras que me vêm à memória. E tem cordelização do Grande Sertão, por Edmilson Santini. [Texto de Braulio Tavares]