A Rumo ao Planeta Azulado Revista Kuruma'tá, 27 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 É uma longa jornada até o Planeta Amarelo. De lá até o Planeta Azulado é mais um bom tempo de viagem, só que sem qualquer mundo habitado no caminho. A nave é precária e eles não podem confiar completamente nos instrumentos que enfeitam os painéis. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Nadando com meu peixe predileto Revista Kuruma'tá, 20 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 Meu peixe predileto me leva bem perto do vulcão submarino, e bem perto do abismo do fundo mar e me fala baixinho, no ouvido: “Lá embaixo estão as fundações da terra”. E fugimos como quem foge do medo mais terrível, e nadamos sozinhos, rindo, perto daquela praia cheia de gente que não nos entende. E se eles soubessem que eu estou ali, nadando com o meu peixe predileto comentariam que “isso não é possível… e as leis?! E o congresso!?… [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A O emissário Revista Kuruma'tá, 18 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 Da argentina chegam-nos inequívocos sinais da presença, entre nós, de alienígenas de outro planeta com seus corpos translúcidos e naves de brilho esverdeado. Nas noites sem Lua o Emissário vagueia ruas afora, levando a mensagem aos terráqueos. Algum bêbado já o encontrou, escutou a mensagem e partiu para nunca mais ser visto. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A The way love used to be Revista Kuruma'tá, 12 de novembro de 20201 de dezembro de 2020 Uma fábula de viagens. Um encontro e um caminho perdido. Perdido mesmo? Ou somente uma outra rota dentre as rotas possíveis, dentre os mundos possíveis, abstratos ou não, que colocam adiante quando duas pessoas se encontram? Uma noite, um carro, músicas no CD player. A cada esquina a dúvida e a certeza se embaralhando numa jornada rumo ao desconhecido, ou a algo que já sabemos, já mesmo ansiamos?! “I know a place to far from here…” [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Uma cidade assombrada Revista Kuruma'tá, 1 de novembro de 20201 de novembro de 2020 Pense numa cidade assombrada! Recife é assim, cheia de almas penando por aí. Casas assombradas não faltam… sobrados velhos abandonados. Abandonados de gentes, mas finamente habitados pela mais alta linhagem de fantasmas nordestinos. Noite na rua Velha, extensão da ponte Velha, que leva até o Largo de Santa Cruz, onde tem a Igreja. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading