“Que nada nos distraia do amor” — Flaira Ferro Virada na Jiraya

Eu conheci a Flaira Ferro porque ando bem acompanhado. Ou pelo menos porque acompanho as boas redes. De olho no Instagram de Chico César eu vi uma postagem que ele fez cantando com a Flaira a deliciosa Cruviana, que está no seu último álbum do paraibano de Catolé do Rocha, O amor é um ato revolucionário. E é mesmo! A partir aí comecei a companhar também o perfil da Flaira e vi chegando esse disco que agora está nas tais das plataformas de streaming e no Youtube: Virada na Jiraya! [Texto de Toinho Castro]

Marília Parente: um petardo e um sopro

Marília Parente - Foto de Renê porfírio

O disco (e eu queria perguntar aos mais agressivos se ainda se pode nominar de disco o edifício musical dos trabalhos dispostos nas plataformas digitais), continuando, o álbum (e repito aquela mesma pergunta) Meu céu, meu ar, meu chão e seus cacos de vidro, disposto nos alfarrábios do Spotify, onde o escuto há dias, repetidamente, foi disponibilizado aos mortais em setembro. [Texto de Aderaldo Luciano]

Eu sei que é junho

Acaba que me criei, por conta da música e da literatura, dos quadros de Guignard, nessa espécie nostalgia, que flutua melancólica até a alegria mais pura. Deixo me carregar por ela mas sem esquecer que ainda há graça sim. Sem esquecer que é possível alimentar as brasas interiores e fazer migrar para o presente os gritos das quadrilhas. [Texto de Toinho Castro]