“Vem me abraçar, vem se amar, sacudir, vem dançar Vem falar, se esfregar, se perder, se achar” — O Nordeste ficção de Juliana Linhares

Texto de Toinho Castro — Já contei essa história aqui, em outro texto, mas vale recordá-la. Eu era moleque, me encantando com os primeiros contatos com a ficção científica. Ainda sem entender muito bem, mas fascinado por aqueles mundos distantes da minha rua. Certa vez visitamos tia Nadir, minha tia avó, por parte de mãe.… Continuar lendo “Vem me abraçar, vem se amar, sacudir, vem dançar Vem falar, se esfregar, se perder, se achar” — O Nordeste ficção de Juliana Linhares

A Cálida noite de Eduardo Ezus

Revista Kuruma´tá recomenda! — É de Natal, a Cidade do Sol, que vem a poesia de Eduardo Ezus, que está lançando, em novembro, seu segundo livro, Cálida Noite. A Kuruma’tá, que aposta na nova poesia, na descentralização criativa e na diversidade de vozes, fica feliz demais com essa publicação. Lançado pela Margem Edições, de Belo… Continuar lendo A Cálida noite de Eduardo Ezus

— O que será de nós? O que será?

Concedo hoje a liberdade de publicar na Kuruma’tá uma pequena seleção de poemas escritos pela minha mãe, Lenira Castro. Não por nada… é que ontem ela me perguntou o que era preciso fazer para publicar uns poema na revista. Que singeleza de pergunta! Tenho aqui comigo os poemas, nos cadernos em que ela os escreveu. Fico feliz em publicá-los, pensando na riqueza enorme e anônima da poesia do Nordeste, em que cada família tem pelo menos um poeta.