Movimentos

Poesia tem seu lugar cativo na Kuruma’tá, ainda mais a poesia de Maria Cristina Martins, que sempre abre uma janela nova aqui na revista. Aqui ela nos apresenta três poemas de sua nova lavra. Adoro essa expressão, que vem de lavoura, de lavrar a terra. E não é assim que a gente faz poesia? E para completar, acompanha o conjunto de três poemas temos ainda uma arte da série de trabalhos que Maria Cristina vem desenvolvendo com pintura. Tudo de bom na Kuruma’tá, graças a essa colaboração, esse encontro de gentes que sonham e escrevem poesia. [Poemas de Maria Cristina Martins]