A Canudos é aqui Revista Kuruma'tá, 16 de junho de 201925 de outubro de 2019 A nova edição do livro A terra, o Homem, a Luta traz um belo prefácio do escritor Milton Hatoum, que linka Euclides da Cunha e Os Sertões ao escritor argentino Domingos Sarmiento, autor de Civilizacion y Barbarie. Acho que o escritor Jorge Luís Borges também faz esse link, sugerindo que o duelo entre civilização e barbárie fundamenta essas duas obras colossais da literatura latino-americana. [Texto de Nonato Gurgel] Continue Reading
A Mexendo a terrina com Setembrina! – As Lágrimas de Paulo César Feital e Lucas Bueno Revista Kuruma'tá, 14 de junho de 201925 de outubro de 2019 Saindo da primeira audição do disco Lágrimas, de Lucas Bueno com seu parceiro Paulo César Feital. E como é que se fica depois de escutar um trabalho como esse? A alma da gente oscila entre chamar a vizinhança para cantar e dançar e sair correndo para a rua e sacudir as estruturas sociais. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Páginas de Poesia Galega Revista Kuruma'tá, 12 de junho de 201925 de outubro de 2019 No ano passado fiz uma dessas viagens, no lombo de um idioma, o Galego. Na verdade naquela tarde de maio, enquanto assistia a Jornada 2018 de Letras Galegas, eu apenas iniciava a viagem que ainda segue seu rumo. Levado até ali, o Instituto de Letras , da UERJ (Viva a Universidade pública!), pela amiga e artista multimeios de muitas mídias, Paloma Klisys. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Onda Revista Kuruma'tá, 10 de junho de 201930 de dezembro de 2019 Depois de passar a vida fotografando surfistas em ação, admirando-os em sua fluidez e harmonia, um dia, entre um caldo e outro, esperando o surfista que esperava a onda perfeita, subitamente reparou na beleza que era a respiração do mar, e como a onda era a expressão máxima disso – o empuxo de mais de ¾ da superfície da Terra… [Texto de Terêncio Porto] Continue Reading
A A ilha perdida e reencontrada Revista Kuruma'tá, 8 de junho de 201925 de outubro de 2019 Adentrei o reino da literatura com Maria José Dupré segurando a minha mão. Não que tenha sido dela o primeiro livro que li ou algo assim. Certamente foi o que primeiro me deu certa sensação de maravilhamento que só vim a conhecer com os livros, e que até hoje me acompanha. Creio que muitos leitores como eu, os nascidos nos anos 1960, podem afirmar o mesmo, pois crescemos todos ao sabor dos livros da Coleção Vaga-lume, lançada pela editora Ática em 1973. [texto de Toinho Castro] Continue Reading