A Uma viagem musical Revista Kuruma'tá, 23 de outubro de 20201 de novembro de 2020 Há 11 anos que Marcia Feitosa, pesquisadora, professora, musicista, cantora… Eita, que é muita coisa boa pra uma pessoa só fazer!! Pois são onze anos, com todos esses fazeres e talentos, tocando o projeto Musicandarte, iniciativa pensada, e posta em prática, para levar à criançada a memória viva da nossa música brasileira. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A A Lua sobre nós Revista Kuruma'tá, 22 de outubro de 202022 de outubro de 2020 A Lua é mais antiga que a terra, está nos registros mentais mais baixos e inacessíveis. Sonhei com isso, com essa informação. A Lua foi o veículo que nos trouxe até aqui, que nos protegeu no percurso mais difícil da nossa migração. Era verde, rica e foi abandonada. Agora está latente, aguardando os sinais, a movimentação da civilização no sentido de abandonar mais um planeta. Continue Reading
A Eu, a internet e as redes sociais Revista Kuruma'tá, 19 de outubro de 202022 de outubro de 2020 Fiquei um bom tempo refletindo sobre meu texto para essa quinzena. Não por não ter o que dizer ou o que contar, mas porque são muitos os “causos”. Finalmente resolvi contar pra vocês minhas impressões (ou melhor: reações) a um documentário que assisti recentemente sobre o nosso papel, enquanto humanos, na indústria das redes sociais. E isso me leva a falar da internet, já que é nesse palco que as redes acontecem. [Texto de Eduardo Maciel] Continue Reading
A O espelho da bela adormecida e o diabo é o aborrecimento Revista Kuruma'tá, 19 de outubro de 202022 de outubro de 2020 Diana de Sousa parte do imaginário da bela adormecida e apresenta a versão duracional da performance que se metamorfoseia em vários formatos que por sua vez trabalham diferentes relações com os espectadores. Existe a versão de palco que não vimos no Festival Linha de Fuga, mas ouve a surpresa de uma versão performance-acontecimento montra, inserido na Città Aperta de Alain Michard. [Texto de Ricardo Seiça Salgado] Continue Reading
A O número mais perigoso do mundo é retorcer um coração Revista Kuruma'tá, 16 de outubro de 202018 de outubro de 2020 Meu avô era o Homem Mais Forte do Mundo. Quem me contou foi a minha avó, que o conheceu ainda na tenra idade, quando ele fugiu com a cidade deixando pra trás toda a família circense. Dizia ela que os bíceps, tríceps e quadríceps dele já não davam mais conta do exaustivo e intenso intento diário de carregar tudo nas costas. E eram assim, por detrás da coxia, tremendo de frio com os músculos à mostra, que meu avô invocava o choro mais forte do mundo. [Texto de Eduardo Frota] Continue Reading