A Páginas de Poesia Galega Revista Kuruma'tá, 12 de junho de 201925 de outubro de 2019 No ano passado fiz uma dessas viagens, no lombo de um idioma, o Galego. Na verdade naquela tarde de maio, enquanto assistia a Jornada 2018 de Letras Galegas, eu apenas iniciava a viagem que ainda segue seu rumo. Levado até ali, o Instituto de Letras , da UERJ (Viva a Universidade pública!), pela amiga e artista multimeios de muitas mídias, Paloma Klisys. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Onda Revista Kuruma'tá, 10 de junho de 201930 de dezembro de 2019 Depois de passar a vida fotografando surfistas em ação, admirando-os em sua fluidez e harmonia, um dia, entre um caldo e outro, esperando o surfista que esperava a onda perfeita, subitamente reparou na beleza que era a respiração do mar, e como a onda era a expressão máxima disso – o empuxo de mais de ¾ da superfície da Terra… [Texto de Terêncio Porto] Continue Reading
A A ilha perdida e reencontrada Revista Kuruma'tá, 8 de junho de 201925 de outubro de 2019 Adentrei o reino da literatura com Maria José Dupré segurando a minha mão. Não que tenha sido dela o primeiro livro que li ou algo assim. Certamente foi o que primeiro me deu certa sensação de maravilhamento que só vim a conhecer com os livros, e que até hoje me acompanha. Creio que muitos leitores como eu, os nascidos nos anos 1960, podem afirmar o mesmo, pois crescemos todos ao sabor dos livros da Coleção Vaga-lume, lançada pela editora Ática em 1973. [texto de Toinho Castro] Continue Reading
A O vento alinhavou as entrelinhas de Maria Revista Kuruma'tá, 7 de junho de 201930 de dezembro de 2019 João nunca saberia, pois Maria havia deixado aberta uma janela, justamente a da cozinha. A ventania, como um poeta em agonia, tratou de se livrar do bilhete. Acostumado a ler o jornal matinal, adestrado a dobrar e desalinhar com avidez a seção de esporte e o noticiário policial, ele nunca colocara os olhos sobre Maria. [Texto de Eduardo Frota] Continue Reading
A Pietá e seu Santo Sossego Revista Kuruma'tá, 6 de junho de 201930 de dezembro de 2019 O trio supera o desempenho de “Leve o que quiser”, que já era bem acima da média. Juliana, com voz linda, firme e afinada, cada vez mais destaca-se como uma das melhores intérpretes da música brasileira contemporânea; já Frederico e Rafael constroem caminhos musicais precisos, que dão ao Pietá uma sonoridade ao mesmo tempo surpreendente e aconchegante. [Texto de Jorge LZ] Continue Reading