A A Besta fera de Jards Macalé Revista Kuruma'tá, 29 de março de 20192 de novembro de 2019 “Besta Fera” já é um dos grandes discos de 2019 e Jards Macalé segue como um artista fundamental, que depois de mais de meio século de carreira, continua sendo único, instigante, provocador e necessário. [Texto de Jorge LZ – Na Ponta da Agulha] Continue Reading
A Estelita Resiste Revista Kuruma'tá, 26 de março de 201925 de outubro de 2019 Para quem desconhece o Estelita era um complexo de galpões e tanques de armazenamento, associado a linha ferroviária que por ali passava. Trens carregados de açúcar, para exportação talvez. Muito do que recordo é imaginação. Às margens desse espaço, que hoje vem abaixo, não sem resistência de quem pensa e ama a cidade, está a av. Eng. José Estelita, uma linha reta que liga o cabanga, sobretudo para quem desce da ponte sobre a bacia do Pina, vindo da zona sul, até o centro da cidade, subindo o viaduto da Cinco Pontas. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Com um beijo de Judite Revista Kuruma'tá, 23 de março de 201925 de outubro de 2019 Havia no Recife, naquele tempo, e ainda há, na verdade, um lugar ali mesmo no centro da cidade, no bairro de Santo Antônio, chamado Praça do Sebo. Um grande e agradável espaço mais ou menos circular que abriga ainda diversos sebos de livro, e que frequentei com assiduidade até deixar a cidade, em 1997. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A A lenda inventada de Kuruma’tá Revista Kuruma'tá, 14 de março de 201924 de outubro de 2019 Kuruma’tá era peixe mas também era constelação. As tribos que habitavam o mundo celebravam a terra, as águas e o céu. Cultuavam Kuruma’tá, que ao longo do tempo cíclico que os anciões então contavam, arrastava pela cortina do céu seu cortejo de estrelas. Kuruma’tá enviava as chuvas que enchiam as lagoas e transbordavam os riachos em rios caudalosos. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Londres chamando para cirandar Revista Kuruma'tá, 7 de março de 201913 de dezembro de 2019 Quando olhei para os meus discos e vi esses dois LPs em destaque na estante, Vamos cirandar, reunindo cirandas pernambucanas e o London Calling, álbum seminal do Clash, tive que sorrir, confrontando o adolescente tímido e enclausurado no Rock é rock mesmo. Precisei de muitos anos para chegar até o que essa foto representa e entender o quanto esses dois discos estão, na verdade, conectados. Ambos são insurreições. Sons periféricos. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading