A A vida é tão possível, neném Revista Kuruma'tá, 13 de dezembro de 201911 de março de 2021 Ela acha. Eu paro quando ouço seu nome. Paro e penso em como é bom estar perto. Já fingi até aqui. Já tentei. Só que não dá mais. Nem quero mais tentar. Agora eu paro – outra vez – porque tenho saudades. E a primeira palavra do meu contrato era não. Eu lembro. Se soubesses o quanto eu tentei cumprir o que escrevi […] Mas a cada vez que eu saía de casa e meu olhar cruzava com o seu, um papel daquele extenso documento – da última à primeira – se dissolvia no espaço-tempo. [Texto de Caru] Continue Reading
A Melhoras pra moça que não estava resfriada Revista Kuruma'tá, 28 de novembro de 201911 de março de 2021 CARU chegou! CARUMA’tÁ! Riqueza de artista, cantora, compositora ( e também arquiteta, urbanista e cenógrafa!)… Conheci CARU, primeiro indiretamente, via o querido demais Jorge LZ, parceiro/irmão da Kuruma’tá com seu Programa na Ponta da Agulha! Depois diretamente, pessoalmente, assistindo ao show lindo da Livia Nery no Festival Levada! Continue Reading
A Tilia L. Revista Kuruma'tá, 23 de novembro de 20198 de março de 2021 Lucía tinha acabado de descobrir, ao ir num enterro, o primeiro naquela terra, que a morte é o nascimento ao contrário. Não o contrário do nascimento. E que se viemos do nada e nos transformamos em matéria, o nada não chega a ser nada, mas alguma coisa. Mesmo raciocínio com a morte, que dizem nos levar ao nada que, no entanto, também é a mesma coisa de antes do nascimento, ou seja, alguma coisa. Procurava explicações pra tudo embora quase nunca as encontrasse. [Texto de Adriana Nolasco] Continue Reading
A O dia de Tobias Revista Kuruma'tá, 22 de novembro de 201922 de novembro de 2019 Visitando o Recife, bebendo cerveja no Bar Frontal, encontro com o amigo Afonso. Amigo de longa data e muitas conversas. Acabamos, eu e Afonso, conversando sobre a Kuruma’tá e o desafiei, por fim, a escrever para a revista. Do celular ele sacou esse texto que agora publicamos aqui. Ali mesmo, na mesa do bar, levantamos umas fotos no Instagram para ilustrar o conto/crônica. E é assim que a Kuruma’tá funciona, de uma hora pra outra, no ímpeto de fazer algo e abraçar os amigos! Continue Reading
A Praia de Maracajaú, Rio Grande do Norte – Carnaval de 1998 Revista Kuruma'tá, 25 de outubro de 201911 de março de 2021 Hoje a minha mãe, Lenira Castro, faz aniversário. Enfim ela retornou à sua Natal, no Rio Grande do Norte, depois de um longo caminho por outras cidades, principalmente o Recife. Ali, na rua Pampulha, vivemos muitos anos, mais do que ela gostaria ou esperaria. Seu sonho de voltar à sua terra, à rua, sua Avenida Um, origens e família mais próxima, se realizou. Em sua homenagem, por assim dizer, publico esse seu texto de 1998. [Toinho Castro – Editor e filho de dona Lenira] Continue Reading