A O rei nu Revista Kuruma'tá, 12 de maio de 202011 de março de 2021 Quando eu era criança entrei numa livraria de um shopping na Barra da Tijuca – aquele bairro que fica no Rio de Janeiro, mas que jura que na verdade é uma parte perdida de Miami. Na época a gente morava em Campo Grande, bairro suburbano que não tinha nem filial do McDonald´s que dirá uma loja lotada de contos infantis. Ir à Barra, portanto, era um evento. [Texto de Tássia Hallais Veríssimo] Continue Reading
A João lê Trevisan, leitor de Curitiba Revista Kuruma'tá, 7 de maio de 202020 de maio de 2020 Em tempos de isolamento, nada mais pertinente do que falar de um autor que vive recluso, isolado, a metáfora do isolamento como criação e resistência: Dalton Trevisan, o vampiro de Curitiba. Lido como um dos principais escritores do nosso cânone moderno, detentor do prêmio Camões, ele completa 95 anos no próximo mês de Junho e lê o escritor como um ‘vampiro de almas’.[Texto de Nonato Gurgel] Continue Reading
A Magrinho Revista Kuruma'tá, 6 de maio de 202028 de julho de 2020 Hoje é dia de gente nova chegando na Revista Kuruma’tá! Trazido até aqui pela mão da amiga e colaboradora Maria Cristina Martins, Cadu Marconi é historiador, palpiteiro e músico, não necessariamente nessa ordem. Mas o que ele é mesmo é um escritor de mão cheia, com uma prosa ágil e provocadora. Bom demais, gente! Seja bem-vindo à Kuruma’tá! [Texto de Cadu Marconi] Continue Reading
A Zé Ramalho é imortal dentro e fora do cordel Revista Kuruma'tá, 24 de abril de 202024 de abril de 2020 Aos 3 de outubro de 2019, Zé Ramalho completou 70 anos. Entre os atos de celebração, a reunião de todos os folhetos de cordel sobre o vate sertanejo ganhou vida no livro Zé Ramalho na Literatura de Cordel (De como o menino do Avohai tomou aura de visionário). Os autores Kydelmir Dantas e Aurílio Santos catalogaram e inventariaram as melhores obras. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A De volta ao passado Revista Kuruma'tá, 22 de abril de 202024 de abril de 2020 A igreja é o que se pode chamar de ex-voto. O maior que jamais imaginara conhecer. A peste negra havia enterrado um terço da população veneziana, mas a epidemia chegara ao fim. Nobres, padres, arquitetos, operários e a população lançam-se então à tarefa de erguer a basílica para agradecer à Santa Maria, e celebrar a graça (enfim) alcançada, pagamento de promessas inimagináveis. [ Texto de Napoleão de Paiva Sousa] Continue Reading