A Experiência Copacabana #2 Revista Kuruma'tá, 22 de janeiro de 202023 de fevereiro de 2020 Texto de Experiência Copacabana Às vezes, na correria do dia a dia, acabamos não dando o verdadeiro valor ao que está ao nosso redor. Não elogiamos ninguém que passa pelo nosso dia. Hoje eu parei e resolvi retribuir um pouco dessa energia boa que nos cerca. Enchi de elogios a máquina… Continue Reading
A Ninguém precisa mesmo acreditar Revista Kuruma'tá, 14 de janeiro de 202014 de janeiro de 2020 Juan Pablo Villalobos é um escritor mexicano contemporâneo que já conquistou, além do meu coração, algum espaço no mundo agressivamente competitivo do comércio de papel pintado contendo histórias. No mundo editorial, um lugar nas prateleiras, um lugar ao sol; mesmo espremido entre um milhão de títulos, algum espaço, uma obra em andamento, distribuída pelo mundo, crescente. [Texto de Terêncio Porto] Continue Reading
A Esaú e Jacó: o outro, o leitor Revista Kuruma'tá, 7 de janeiro de 20208 de janeiro de 2020 É no Catete onde mora Aires – o ex-ministro aposentado que oferece almoços (repletos de salmão e ofícios), para os gêmeos Pedro e Paulo e a bela Flora. É também no Catete onde termina o Conselheiro ‘apalpando a botoeira, onde viçava a mesma flor eterna.’ [Texto de Nonato Gurgel] Continue Reading
A Agora ele flutuava no espaço Revista Kuruma'tá, 6 de janeiro de 20201 de janeiro de 2020 Entrou no mar com os dois pulmões cheios de ar, o direito e o esquerdo, um tanto sôfrego, à procura do amor. A primeira onda farfalhou pelo corpo e afagou a alma. A segunda o atingiu violentamente no rosto, como uma bofetada. A terceira o cobriu por inteiro, da cabeça aos pés, afogou a alma. Não havia mais horizonte. [Texto de Eduardo Fronta] Continue Reading
A 100 anos de Isaac Asimov Revista Kuruma'tá, 2 de janeiro de 202014 de maio de 2020 Escrevo o nome desse livro solenemente, porque e me introduziu a um universo tão vasto e tão rico que até hoje me surpreende e encanta. Acompanhei de olhos brilhando as aventuras de Lucky Starr em Mercúrio, nosso pequeno vizinho às margens do Sol. Aquele livro era como se fosse, ao contrário o que se poderia imaginar, o pico de uma montanha sólida, ou melhor, o pico visível de um iceberg. Após esse livro empreendi minha descida às profundezas, guiado pelo coração enorme que Asimov havia se tornado em mim. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading