A O rastro selvagem se espalha Revista Kuruma'tá, 19 de maio de 202021 de maio de 2020 A gente sabe que Revista Kuruma’tá tá dando certo, existe de verdade quando chegam esses retornos inesperados. Gente que lê, que curte e compartilha nossas publicações, que acompanha nossas lives… quando a gente vê os números de seguidores aumentando nas mídias sociais, nos números animadores do Google Analytics. Mas também quando nos chega um e-mail, uma mensagem no Facebook ou Instagram, de alguém que se identificou a ponto de querer que a gente publique seus textos, seus poemas. Foi assim com Anna Apolinário, poeta da Paraíba, que nos enviou três poemas inéditos de sua lavra. [Poemas de Anna Apolinário] Continue Reading
A Zé Ramalho é imortal dentro e fora do cordel Revista Kuruma'tá, 24 de abril de 202024 de abril de 2020 Aos 3 de outubro de 2019, Zé Ramalho completou 70 anos. Entre os atos de celebração, a reunião de todos os folhetos de cordel sobre o vate sertanejo ganhou vida no livro Zé Ramalho na Literatura de Cordel (De como o menino do Avohai tomou aura de visionário). Os autores Kydelmir Dantas e Aurílio Santos catalogaram e inventariaram as melhores obras. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A Escutar Chico César é um ato revolucionário Revista Kuruma'tá, 22 de março de 202028 de julho de 2020 Eu já conhecia Chico César de Mama África, sem dar muita atenção. Tocava ali na rádio e eu sabia do que se tratava, mas não me chegava. Certo verso de A prosa impúrpura do Caicó, na voz de Elba Ramalho, no Grande encontro, me comoveu; Em meu peito Catoláico / tudo é descrença e fé. Mas foi aderaldo Luciano, sentados que estávamos à mesa da Galeteria Cruzeiro, ali na saída Rio Branco do metrô da Carioca, que trouxe pra realidade da dimensão de Chico César e sua obra. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A O sertão de Pombal, terra das terras Revista Kuruma'tá, 6 de fevereiro de 202029 de julho de 2020 Pelo rio, embora assoreado e habitado pelas gigogas e outras plantas, assenta-se o verde em suas margens, banha-se a verde vida nos meninos imberbes nele mergulhando. O céu é profundamente azul, pelo dia, e profusamente estrelado, durante a noite. Nos intervalos do dia, na aurora, e da noite, no entardecer, o sangue do sol pintará seus desesperos. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A Todo o mel tem sal, não duvide: coisas do brejo paraibano Revista Kuruma'tá, 9 de janeiro de 202013 de janeiro de 2020 As noites foram sempre agitadas nos engenhos, o serão, as conversas de assombração, as visagens, os malassombros, todo o fio da “puxa” estava recheado dessas reinações. A noite foi mais forte e o breu mais agudo. Nascemos, nós do brejo, rodeados pela história dos engenhos, ladeados por engenhos fazendo história, acompanhados pela triste história de homens cujos suores adoçaram o fel de nossas vidas. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading