A Passagem Malakoff Revista Kuruma'tá, 30 de abril de 201915 de novembro de 2020 Na Aloísio Magalhães, então galeria, havia uma ampla sala dedicada a uma uma série de pinturas do João Câmara chamada Cenas da Vida Brasileira. Essas pinturas sempre me impressionaram e recordo de sempre vagar por elas, apreciando suas dimensões enormes e os detalhes da tinta sobre os painéis enormes, a precisão dos pincéis criando aquelas cenas tão realista mas recheadas de elementos tão inesperados. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Uma obra de arte chamada “Eu sou o Rio” Revista Kuruma'tá, 26 de abril de 201930 de dezembro de 2019 Cultuado e disputado a tapa nos dias de hoje, o LP saiu pelo selo Plug, que era um braço da gravadora BMG dedicado ao indie da época, abarcando trabalhos diversos, como De Falla, Violeta de Outono e o fundamental Picassos Falsos, entre outros. [Tetxo de Jorge LZ —Na Ponta da Agulha] Continue Reading
A Lucia Berlin, te amo Revista Kuruma'tá, 19 de abril de 201924 de outubro de 2019 Lendo o “Manual da Faxineira”, da Lucia Berlin. Todo dia penso em postar “Lucia Berlin, te amo.” Todo dia, desde o meu aniversário, um estarrecimento. Nunca li nada igual. Claro que se pode falar isso de muitos autores, mas essa daí tá me tirando do sério, no melhor dos sentidos. O livro, de contos, tem pouco mais de 500 páginas. [Texto de Terêncio Porto] Continue Reading
A HQs e poesia na Paraíba dos anos 80 Revista Kuruma'tá, 17 de abril de 201930 de dezembro de 2019 Estava tentando escrever um trabalho crítico sobre Piteco-Ingá, edição de luxo de Shiko a partir do clássico personagem de Maurício de Souza. Fui revolver minha pequena dúzia de livros para ver se encontrava alguma luz norteadora. Elenquei: Alex Ross, Will Eisner, Moaci Cirne, Álvaro de Moya, Goida, Pierre Couperie, Maurice Horn, Umberto Eco e um bocado de coisa. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A Desconstrução do Conselheiro Revista Kuruma'tá, 15 de abril de 201930 de dezembro de 2019 Enquanto as tropas não chegam, ouço aboios, ouço urros e berros, zumbidos, miados, cacarejos e pios ouço, ouço o estouro da boiada, o relógio da saudade. Do verde inverno gotejante, telhas, goteiras, capelas, igrejas que construímos juntos, cisternas, campos de futebol, rezas inventadas no solo seco do sertão sem ser só. Os beatos não são fanáticos, ah não são. [Texto de Nonato Gurgel] Continue Reading