A Diário do Edu Maciel Revista Kuruma'tá, 18 de maio de 202021 de maio de 2020 Sim, é época de pandemia. Pandemia causada por um vírus. Perigoso. Muito perigoso. E com a pandemia, a necessidade de isolamento social. Com o tempo, as pessoas começam a estranhar o confinamento, a desnudar e virar do avesso relacionamentos, se readaptar em rotinas e por vezes se desanimam. [Texto de Eduardo Maciel] Continue Reading
A Pequeno Dicionário de Arquétipos de Massa: Cientista Revista Kuruma'tá, 16 de maio de 202028 de julho de 2020 Na verdade, ele pensa rabiscando a lousa, os dedos e a blusa velha de lã totalmente cobertos de pó de giz, tudo é tão fácil de calcular. Ele só não pode perder o fio da memória, o raciocínio não pode nem por um momento descarrilar do trem do pensamento senão tudo se perde e será como aquela história, aquela anedota infelizmente real do poeta inglês Samuel Taylor Coleridge… [Texto de Fábio Fernandes} Continue Reading
A De onde eu vim não dá pra andar na rua Revista Kuruma'tá, 14 de maio de 202014 de maio de 2020 Malditos portais dimensionais! Estão em toda parte… quem inventou essa moda? Vocês, do século 21, ficam aí reclamando que o trânsito é infernal… vocês precisam ver as soluções que inventaram e o caos que se instalou no nosso dia a dia. Primeiro foi o teletransporte, o sonho de todo mundo que assistia Star Trek. Não muito tempo depois da implementação em escala planetária de cabines para teletransporte, o sonho virou pesadelo. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Quando vai terminar? Revista Kuruma'tá, 13 de maio de 202028 de julho de 2020 Por um tempo nos perguntávamos sobre quando começou. Se teria sido em 2013. Se teria sido em 2016. Ou se antes. Onde estávamos e o que fazíamos enquanto os pés do absurdo caminhavam lentamente até aqui? Mas “ah, como esta hora é velha!… E todas as naus partiram!”. Hoje, a voz que nos grita se pergunta à beira do precipício: quando vai terminar?! [Texto de Dênis Rubra] Continue Reading
A O rei nu Revista Kuruma'tá, 12 de maio de 202011 de março de 2021 Quando eu era criança entrei numa livraria de um shopping na Barra da Tijuca – aquele bairro que fica no Rio de Janeiro, mas que jura que na verdade é uma parte perdida de Miami. Na época a gente morava em Campo Grande, bairro suburbano que não tinha nem filial do McDonald´s que dirá uma loja lotada de contos infantis. Ir à Barra, portanto, era um evento. [Texto de Tássia Hallais Veríssimo] Continue Reading