A Para os que ainda estão em casa Revista Kuruma'tá, 28 de abril de 20204 de maio de 2020 Da varanda, os versos ainda andam à espreita. Eis o que o escritor, à espera, observou sentado em seu trono – uma cadeira barata com armação de alumínio estrategicamente posicionada para que a correnteza não tornasse turva a vista que se desnudava diante de seus olhos. [Texto de Eduardo Frota] Continue Reading
A Sem desperdício Revista Kuruma'tá, 27 de abril de 202011 de março de 2021 Sendo uma crônica jornalística, porém, basta estarmos conectados com o mundo externo por algum advento tecnológico. Não nos locomovemos em carros voadores, como pensávamos sobre o século XXI, mas o futuro nos trouxe a internet, potência de informação muito mais incrível do que supôs Isaac Asimov. Às vezes até mais do que gostaríamos ou deveríamos. Ontem, por exemplo, fiquei sabendo de carreatas contra a quarentena em alguns pontos da cidade. [Crônica de Maria Cistina Martins] Continue Reading
A Zé Ramalho é imortal dentro e fora do cordel Revista Kuruma'tá, 24 de abril de 202024 de abril de 2020 Aos 3 de outubro de 2019, Zé Ramalho completou 70 anos. Entre os atos de celebração, a reunião de todos os folhetos de cordel sobre o vate sertanejo ganhou vida no livro Zé Ramalho na Literatura de Cordel (De como o menino do Avohai tomou aura de visionário). Os autores Kydelmir Dantas e Aurílio Santos catalogaram e inventariaram as melhores obras. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A De volta ao passado Revista Kuruma'tá, 22 de abril de 202024 de abril de 2020 A igreja é o que se pode chamar de ex-voto. O maior que jamais imaginara conhecer. A peste negra havia enterrado um terço da população veneziana, mas a epidemia chegara ao fim. Nobres, padres, arquitetos, operários e a população lançam-se então à tarefa de erguer a basílica para agradecer à Santa Maria, e celebrar a graça (enfim) alcançada, pagamento de promessas inimagináveis. [ Texto de Napoleão de Paiva Sousa] Continue Reading
A Melancolia, de Carlos Cardoso Revista Kuruma'tá, 21 de abril de 202016 de julho de 2021 Nesses dias de quarentena esse é uma obra para ter ao alcance da mão. Volta e meia puxo ele do seu silêncio natural para falar comigo. Heloisa Buarque diz assim, de um jeito simples: Um livro belo. Sim, belo e consistente. Bem trançado com a matéria dos dias e dos sentimentos. Carlos Cardoso sabe o que está fazendo, tem um caminho bem trilhado e cruzar esse caminho me deixa muito feliz. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading