A O poeta em quarentena Revista Kuruma'tá, 18 de março de 202028 de julho de 2020 Todos de quarentena mas o poeta nos visita. Ou será o poema? O poeta então traveste-se em poema para driblar a reclusão, o isolamento, para visitar-nos e falar do vão profundo que se deu no mundo. É a janela que ficou aberta que deixou o poeta, ou a poesia?, entrar. [Poemas de nonato Gurgel] Continue Reading
A Para o mundo não acabar Revista Kuruma'tá, 16 de março de 202030 de outubro de 2020 Da janela mesmo liguei pra um amigo pra conversar sobre o velho John, porque esse meu amigo também ama os seus filmes. Eu e ele frequentemente nos vemos em filmes de John Carpenter, sabe?! A gente tá num lugar e passa um sujeito siderado e a gente troca uns olhares e sabemos o que estamos pensando… “Parece um filme do John Carpenter. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Em tempos de Coronavírus… Revista Kuruma'tá, 14 de março de 202028 de julho de 2020 Não me surpreende, portanto, que a leitura tenha se transformado em recurso terapêutico ao longo dos tempos. No primeiro manicômio dos Estados Unidos, o Pennsylvania Hospital (fundado em 1751 por Benjamin Franklin), na Filadélfia, os pacientes não apenas liam como escreviam e publicavam seus textos num jornal muito sugestivamente chamado The Illuminator (“O Iluminador”, em inglês). [Texto de Eduardo Maciel] Continue Reading
A Faça uma trilha com as minhas rimas Revista Kuruma'tá, 14 de março de 202014 de março de 2020 É bom ter alternativas, assim como andar é bom, mas nesse caminho pode-se correr de vez em quando. Não para se chegar mais rápido ao destino – até porque, este, sabe-se lá a distância em que se encontra. Basta olhar a bússola, consultar o mapa, fazer as contas. Ou, simplesmente, seguir o ritmo. Correr é bom quando se quer sentir a brisa no rosto, tem a ver com liberdade. [Texto de Eduardo Frota] Continue Reading
A Recife Revista Kuruma'tá, 13 de março de 202013 de março de 2020 Hoje a cidade do Recife faz aniversário. Em dias assim, eu que estou longe, acabo assaltado por lembranças. Elas me chegam embaralhadas, truncadas. Lembranças sempre noturnas. As noites do recife, quando eu a atravessava pra lá e pra cá, com amigos, às vezes sozinho, sacolejando no ônibus, Jordão Baixo ou Encruzilhada / Boa Viagem. Em busca de uma cerveja gelada, de amigos pra conversar. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading