A O dia qu’eu vi Revista Kuruma'tá, 14 de julho de 201914 de maio de 2020 Pedi a Numa Ciro mais um poema para a Kuruma’tá. Pedi porque acho que precisa ter mais poesia nessa revista, mais poesia em toda parte. Pedia a Numa porque ela é essencialmente uma poeta. Poeta, certamente, da loucura e de certo êxtase. Com Numa parece que o teatro grego é a feira, sentimos sabor da cantoria e as máscaras de repente nos assustam e encantam. Numa Ciro faz pontes o tempo inteiro, cosmopolita que é. A poesia reside em tudo que ela faz. [Poema de Numa Ciro] Continue Reading