A Cordel: edições, experimentos, experiências e consagração Revista Kuruma'tá, 15 de fevereiro de 202315 de fevereiro de 2023 Por Aderaldo Luciano A maior casa editorial de cordel do mundo foi a Editora Prelúdio, de São Paulo, cuja herança sedimentou a Editora Luzeiro. Alguns editores nordestinos, como José Bernardo da Silva, Manoel Caboclo e Manoel Camilo dos Santos, chegaram a culpar a Luzeiro pela derrocada de suas atividades. Interpretavam… Continue Reading
A Quatro mulheres e o cordel Revista Kuruma'tá, 9 de janeiro de 20239 de janeiro de 2023 O cordel, desde junho de 2020, observou uma mudança radical em seu território. Naquele mês, por conta de um malfadado incidente, caso que revelou para o Brasil todo o arsenal machista, misógino, patriarcal, nasceria o Movimento do Cordel Sem Machismo. Coletivos se articularam, cordelarias surgiram, as mulheres escreveram com sua dor a marca revolucionária da poesia. São Paulo conseguiu, com seus diversos coletivos, plantar a bandeira mais alta no sudeste. A seguir, quatro mulheres fazendo o cordel na pauliceia, sem desvarios. Continue Reading
A Severino Honorato, o poeta na Natureza Revista Kuruma'tá, 22 de setembro de 202122 de setembro de 2021 Por Aderaldo Luciano — Quem sai de Campina Grande, a Rainha da Borborema, na Paraíba, com destino a João Pessoa, capital do estado, a meio caminho entre uma cidade e outra, encontrará uma localidade chamada Cajá. Ponto de parada para um café com a famosa tapioca do Irmão Firmino, é… Continue Reading
A Um cordel afetivo Revista Kuruma'tá, 4 de janeiro de 202130 de janeiro de 2021 É muita, nas muita felicidade para mim vir aqui hoje falar sobre cordel. Lembram que há tempos atrás publiquei uma entrevista com o grande cordelista Zé Salvador? [Texto de Eduardo Maciel] Continue Reading
A O fantástico romance da Arca de Noé e outros cordéis – A força da poesia de Edmilson Santini Revista Kuruma'tá, 28 de setembro de 20203 de outubro de 2020 Venho aqui só pra dizer que o poeta Edmilson Santini é um dos grandes artistas que conheço. Há quem faça a distinção artista popular, que é coisa que não faço, por consistir num pleonasmo. Ou vocês imaginam uma arte que não seja popular? Uma arte de elite, para os nobres com seus brasões? Santini é, em si, um brasão da tradição artística de um povo, carrega isso no verso, no poder da fala, no compasso enumerado das rimas. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading