Experiência Copacabana #2

Texto de Experiência Copacabana Às vezes, na correria do dia a dia, acabamos não dando o verdadeiro valor ao que está ao nosso redor. Não elogiamos ninguém que passa pelo nosso dia. Hoje eu parei e resolvi retribuir um pouco dessa energia boa que nos cerca. Enchi de elogios a máquina de autoatendimento do mercado aqui… Continuar lendo Experiência Copacabana #2

Crônica dos últimos momentos

Maldito livre arbítrio, controlado pelas corporações, pela publicidade, pelo último modelo de celular e pela lanchonete multinacional da esquina. Mesmo a ideia de escovar os dentes não era dele, mas da pasta de dentes. Logo mais iria remover o sabor da maionese com um chope gelado em outra esquina, sob os auspícios de outras tantas marcas. [Texto de Toinho Castro]

Na banca do Olivar

Saindo da estação Carioca do metrô do Rio de Janeiro, pela saída Rio Branco, a gente se depara com a cena cotidiana do mercado informal. Vendedores de produtos eletrônicos de origem e marcas duvidosas, raquetes para matar mosquitos, e toda sorte de coisas que mudam de uma temporada para outra; guarda-chuvas nos dias de chuva, leques no pico do verão. Mas entre as quinquilharias e o vai-e-vem dos apressados com seus seus compromissos a cumprir, temos algumas ilhas luminosas. São os vendedores de livros e discos que abrem seu espaço num dos centros nervosos da muvuca carioca. [Texto de Toinho Castro]