Todo o mel tem sal, não duvide: coisas do brejo paraibano

As noites foram sempre agitadas nos engenhos, o serão, as conversas de assombração, as visagens, os malassombros, todo o fio da “puxa” estava recheado dessas reinações. A noite foi mais forte e o breu mais agudo. Nascemos, nós do brejo, rodeados pela história dos engenhos, ladeados por engenhos fazendo história, acompanhados pela triste história de homens cujos suores adoçaram o fel de nossas vidas. [Texto de Aderaldo Luciano]