A Invidea Revista Kuruma'tá, 10 de janeiro de 20239 de janeiro de 2023 Texto de Ana Egito — O que o espelho não diz, fica grudado no aço, morto por dentro, envenenado e sarcástico, revela-se ao passar do tempo, bem depois de deposto o rei de seu posto, qual rainha mesmo que cautelosa, não entregou segredos, desgostos, em cartas perfumadas e loucas? Continue Reading
A Quatro mulheres e o cordel Revista Kuruma'tá, 9 de janeiro de 20239 de janeiro de 2023 O cordel, desde junho de 2020, observou uma mudança radical em seu território. Naquele mês, por conta de um malfadado incidente, caso que revelou para o Brasil todo o arsenal machista, misógino, patriarcal, nasceria o Movimento do Cordel Sem Machismo. Coletivos se articularam, cordelarias surgiram, as mulheres escreveram com sua dor a marca revolucionária da poesia. São Paulo conseguiu, com seus diversos coletivos, plantar a bandeira mais alta no sudeste. A seguir, quatro mulheres fazendo o cordel na pauliceia, sem desvarios. Continue Reading
A Poemas de Nina Camargo Revista Kuruma'tá, 23 de novembro de 202223 de novembro de 2022 Inbox da Kuruma’tá à todo vapor! Bem-vinda, Nina Camargo, às águas da Kuruma’tá, com sua poesia destemida e jovem. A nós muito alegra receber talentos como o seu e compartilhar força assim. Caiçara de Ilhabela, Nina reside em São Paulo, e sua voz fala com gente de toda parte que… Continue Reading
A Tempo sem cruz | Poemas de Flora Miguel Revista Kuruma'tá, 29 de junho de 20221 de julho de 2022 Conexões maravilhosas. De São Paulo, onde passava uns dias, meu amigo Jorge LZ me fez essa ponte generosa com a poeta Flora Miguel, e com sua poesia. Hoje a Kuruma’tá publica, com alegria, cinco poema do livro Tempo sem cruz, que Flora lançou recentemente, pela Editora Primata. Continue Reading
A Poemas de Farândola, por Maria Cristina Martins Revista Kuruma'tá, 3 de setembro de 20213 de setembro de 2021 Na dupla chave do familiar-não familiar, Farândola vai criando laços que se entrecruzam em uma dança centenária que conecta a história de uma mulher com “a dança dos maltrapilhos/ a fome e a sede dos saltimbancos/ de tomar as ruas e dançar”. Continue Reading