A Um jambeiro no Maranhão Revista Kuruma'tá, 15 de abril de 202217 de abril de 2022 Texto de Toinho Castro — Estava eu a visitar uma comunidade quilombola lá no Maranhão, quando vi um jambeiro enorme. O chão de terra aos seus pés estava coberto do tapete aveludado e magenta de suas flores. Dias depois, pensei que deveria ter fotografado. Mas há coisas que não fotografo, pra guardar… Continue Reading
A Direto de São Luís do Maranhão, a poesia de Vinícius Veloso Revista Kuruma'tá, 1 de dezembro de 20211 de dezembro de 2021 Mais uma vez, nossa amiga e poeta Micaela Tavares dá a dica da boa poesia maranhense para as páginas da Revista Kuruma’tá! E assim compartilhamos com você o trabalho bonito de Vinícius Veloso! Continue Reading
A Marfê na Kuruma’tá Revista Kuruma'tá, 18 de novembro de 202118 de novembro de 2021 A conexão Maranhão está a todo vapor! O poeta Felipe Gabriel, ou Marfê, , que nos chega altamente recomendado pela também poeta Micaela Tavares, traz pra gente uma poesia carregada de força contra a roda que esmaga gente, mas também fresca, vívida, amorosa, vibrando ao sol. Bem-vindo, Marfê, à Kuruma’tá!… Continue Reading
A Poemas de Franck Santos Revista Kuruma'tá, 17 de março de 202117 de março de 2021 A Revista Kuruma’tá é um porto onde chegam poemas. E hoje recebemos o poeta Franck Santos, um libriano com ascendente em peixes, 50 anos, ilhado em São Luís do Maranhão. Franck em 5 livros publicados. Breve, sairá pela Editora Primata o ‘Prefiro regar as plantas’, livro de poemas. Continue Reading
A Cinco poemas das ‘Liras Perdidas’ de Sousândrade Revista Kuruma'tá, 9 de setembro de 201925 de outubro de 2019 Fui apresentado à poesia de Sousândrade foram os irmãos Augusto e Haroldo de Campos, no livro Re visão de Sousândrade, há muitos anos. Recentemente, passeando pelo centro do Rio, encontrei na Banca do Olivar, ali na Carioca, um livro que estampava na capa: Sousândrade – Inéditos. Dada a raridade da ocorrência do poeta, saquei os dois reais que Francisco Olivar cobra por qualquer livro exposto na sua banca e sentei numa mesa do galeto ali do lado para apreciá-lo. E que beleza! [Texto e seleção de Toinho Castro] Continue Reading