A CARNE DOCE – 6 anos depois… Revista Kuruma'tá, 19 de junho de 201930 de dezembro de 2019 Uma das características que marcam o Levada é a busca por alguns nomes que estejam no início de carreira e, melhor ainda, se nunca tiverem tocado no Rio… e é aí que coisa fica interessante, pois é preciso vasculhar e estar atento à movimentação numa área que ainda não tem muita visibilidade. [Texto de Jorge LZ / Programa na Ponta da Agulha] Continue Reading
A Mexendo a terrina com Setembrina! – As Lágrimas de Paulo César Feital e Lucas Bueno Revista Kuruma'tá, 14 de junho de 201925 de outubro de 2019 Saindo da primeira audição do disco Lágrimas, de Lucas Bueno com seu parceiro Paulo César Feital. E como é que se fica depois de escutar um trabalho como esse? A alma da gente oscila entre chamar a vizinhança para cantar e dançar e sair correndo para a rua e sacudir as estruturas sociais. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Pietá e seu Santo Sossego Revista Kuruma'tá, 6 de junho de 201930 de dezembro de 2019 O trio supera o desempenho de “Leve o que quiser”, que já era bem acima da média. Juliana, com voz linda, firme e afinada, cada vez mais destaca-se como uma das melhores intérpretes da música brasileira contemporânea; já Frederico e Rafael constroem caminhos musicais precisos, que dão ao Pietá uma sonoridade ao mesmo tempo surpreendente e aconchegante. [Texto de Jorge LZ] Continue Reading
A Pegando pesado! Revista Kuruma'tá, 1 de junho de 201925 de outubro de 2019 A primeira pergunta que surge quando a gente bota pra tocar Onde há fumaça há fogo, novíssimo EP do Faces do Subúrbio é a seguinte: Como é que a gente ficou tanto tempo sem o som poderoso dessa banda? São 13 anos entre o último disco desses mestres do som pesado do Recife, Perito em Rima (2005), e a porrada na porta que se anuncia com essas cinco faixas que chegam aos nossos ouvidos. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Iara Ira – Ancestralidade e contemporaneidade da força feminina Revista Kuruma'tá, 24 de maio de 201930 de dezembro de 2019 Partindo do cruzamento de linguagens artísticas, em especial a música e o teatro, Iara Ira configura-se em um espetáculo poderoso, que transborda poesia através das vozes de três grandes cantoras: Duda Brack, Julia Vargas e Juliana Linhares. Cada uma delas exerce um poder e cantar particulares e juntas cantam um Brasil múltiplo em uma atmosfera contundente e dominada pela força feminina. [Texto de Jorge LZ / Programa na Ponta da Agulha] Continue Reading