A Beth Carvalho seguirá sempre “Muito na onda” Revista Kuruma'tá, 8 de maio de 201930 de dezembro de 2019 Minha pequena homenagem procura jogar luz em momento de sua carreira que não é muito conhecido. Trata-se de do disco “Muito na onda”, do Conjunto 3D. Antes de se tornar uma das principais vozes do samba, Beth Carvalho integrou a formação desse conjunto, um desdobramento do Trio 3D, do mestre Antônio Adolfo. [Texto de Jorge LZ | Programa na Ponta da agulha] Continue Reading
A Jorge Mautner é cultura e amor Revista Kuruma'tá, 12 de abril de 20198 de janeiro de 2021 Dedicado ao parceiro Nelson Jacobina, falecido em 2012, “Não há abismo em que o Brasil caiba” traz 14 faixas (13 delas inéditas, a exceção é “Yeshua Ben Joseph”) compostas só por Mautner ou em parceria com os integrantes do Tono, Domenico Lancellotti e João Paulo Reys. [Tetxo de Jorge LZ —Na Ponta da Agulha] Continue Reading
A Só não pode esquecer Revista Kuruma'tá, 5 de abril de 20198 de março de 2021 Quando falei pro Toinho (Castro) que tinha tido uma ideia pra escrever esse texto ele me disse: “só não pode esquecer”. Um belo e auspicioso começo. Porque tem coisa que a gente realmente não pode esquecer. Livros, por exemplo. Quem nunca teve aquela sensação de “que livro é esse? Obras que te marcam como uma cicatriz, que te desviam ou colocam no caminho, que alteram alguma trajetória, que são verdadeiras descobertas, te instigando, te aquietando, te agitando, te desafiando. [Texto de Adriana Nolasco] Continue Reading
A A Besta fera de Jards Macalé Revista Kuruma'tá, 29 de março de 20192 de novembro de 2019 “Besta Fera” já é um dos grandes discos de 2019 e Jards Macalé segue como um artista fundamental, que depois de mais de meio século de carreira, continua sendo único, instigante, provocador e necessário. [Texto de Jorge LZ – Na Ponta da Agulha] Continue Reading
A Com um beijo de Judite Revista Kuruma'tá, 23 de março de 201925 de outubro de 2019 Havia no Recife, naquele tempo, e ainda há, na verdade, um lugar ali mesmo no centro da cidade, no bairro de Santo Antônio, chamado Praça do Sebo. Um grande e agradável espaço mais ou menos circular que abriga ainda diversos sebos de livro, e que frequentei com assiduidade até deixar a cidade, em 1997. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading