A Tays Melo na Kuruma’tá! Revista Kuruma'tá, 3 de janeiro de 202225 de janeiro de 2022 Mais gente boa chegando nas páginas da Kuruma’tá! Agora é a vez de Tays Melo. A poeta, nasceu em Natal-RN, mas cresceu e criou-se em Areia, na Paraíba. Prepara seu primeiro livro Não Queria Bonecas; Gostava de Flores, para 2022, fruto da Lei Aldir Blanc. Crônicas e poema de Tays… Continue Reading
A Poema interiorano e outros poemas, de André Siqueira Revista Kuruma'tá, 19 de dezembro de 202119 de dezembro de 2021 Eis a sempre bem-vinda poesia que nos chega pelo inbox, pelos ventos digitais. É a Kuruma’tá ecoando seu espaço aberto por aí, nas cidades e mentes Brasil adentro. O poeta André Siqueira, de Jacareí nos oferta generosamente cinco poemas de sua lavra e é com esses versos que começamos a… Continue Reading
A O labirinto de W. J. Solha Revista Kuruma'tá, 12 de dezembro de 202112 de dezembro de 2021 Por Toinho Castro — 1/6 de Laranjas Mecânicas, Bananas de Dinamite, novo livro do poeta/escritor, cordelista, ator e artista plástico Waldemar José Solha, ou W. J. Solha, é um labirinto em que a gente deve procurar a entrada, não a saída. E essa busca só tem um caminho, a leitura. O livro é um longo poema, e eu sei que colocar as palavras livro, longo e poema numa mesma frase pode afastar as pessoas. Pois se aprocheguem! Continue Reading
A Direto de São Luís do Maranhão, a poesia de Vinícius Veloso Revista Kuruma'tá, 1 de dezembro de 20211 de dezembro de 2021 Mais uma vez, nossa amiga e poeta Micaela Tavares dá a dica da boa poesia maranhense para as páginas da Revista Kuruma’tá! E assim compartilhamos com você o trabalho bonito de Vinícius Veloso! Continue Reading
A A orquestra dos inocentes condenados | Livro de Milena Martins Moura Revista Kuruma'tá, 23 de novembro de 202123 de novembro de 2021 Resenha de Toinho Castro, citando poemas lindos do livro da Milena — Totalmente escrito e publicado em meio à devastidão que espalhou pelo mundo, pelo Brasil, A orquestra do inocentes condenados é um livro de ordem íntima, que você lê e sente ele vindo de dentro. De dentro da poeta, e de dentro da gente. Memórias e miudezas aparentes. Continue Reading