A O espelho da bela adormecida e o diabo é o aborrecimento Revista Kuruma'tá, 19 de outubro de 202022 de outubro de 2020 Diana de Sousa parte do imaginário da bela adormecida e apresenta a versão duracional da performance que se metamorfoseia em vários formatos que por sua vez trabalham diferentes relações com os espectadores. Existe a versão de palco que não vimos no Festival Linha de Fuga, mas ouve a surpresa de uma versão performance-acontecimento montra, inserido na Città Aperta de Alain Michard. [Texto de Ricardo Seiça Salgado] Continue Reading
A A caminhada como poesia de uma sensibilidade ficcionada para fazer cidade Revista Kuruma'tá, 6 de outubro de 202019 de outubro de 2020 Para um autóctone de Coimbra, pré-imaginar a cidade aberta é por si só um jogo. Città Aperta, de Alain Michard constrói-se numa pequena oficina de seis dias, pesquisando o “relacionamento sensorial e imaginário dos participantes com a cidade, (…) delineado e interpretado em comum por todos e composto por experiências que alternam entre performances, conferências, refeições coletivas, histórias e reconfigurações de espaços da cidade”, diz no programa. [Texto de Ricardo Seiça Salgado] Continue Reading