A Dois sons pra escutar agora! Revista Kuruma'tá, 9 de agosto de 20219 de agosto de 2021 Texto de Toinho Castro Vírus, de Laura Finocchiaro Às vezes o rock’n’roll fica muito quieto e comportado, e dá saudade das explosões raivosas, que só ele é capaz, contra o sistema das coisas, contra o que oprime, sufoca, encurrala. Rock de reação, de pé na porta, de “tô aqui!”, pra sacudir… Continue Reading
A Quando a gente ainda revelava fotos (e ouvia discos…), a #CâmaraEco de Júnior Cordeiro Revista Kuruma'tá, 19 de abril de 202119 de abril de 2021 Texto de Pedro Siqueira Apesar de não carregar o misticismo dos outros discos, #CâmaraEco não deixa de ser meu vaticínio maior. É, à minha maneira, apocalíptico e áspero.E nem falando de temas mais hodiernos e cotidianos eu consigo deixar de ver o mundo dotado de encantamentos, ou pelo menos de… Continue Reading
A Que bom que é pesado Revista Kuruma'tá, 10 de dezembro de 20203 de fevereiro de 2022 Gente, o negócio é o seguinte… Rock’n’roll! Disco novo, o segundo, da banda carioca Working Men. Eu falei banda carioca, parece até que isso é relevante. Sei lá, talvez seja, pensar no Rio de Janeiro como ponto de emissão do som dessa turma. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Nós vivemos essas coisas (ou O Recife partido em 4 bandas) Revista Kuruma'tá, 19 de dezembro de 201912 de novembro de 2020 Por todo o séc. XIX, a cidade do Recife foi se constituindo no grande portal da cultura brasileira. A literatura e a filosofia deitaram-se em suas ruas a partir de sua Faculdade de Direito. Nos becos e vielas estavam se fortalecendo os movimentos culturais do povo: um esteio de maracatu, outro de frevo surgindo devagar, o mela-mela e tudo que confluiria para uma produção artística imponente na primeira metade do séc. XX. Já a partir da década de 60 desse mesmo século, o XX, forjaram-se alguns movimentos musicais determinantes. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A Pegando pesado! Revista Kuruma'tá, 1 de junho de 201925 de outubro de 2019 A primeira pergunta que surge quando a gente bota pra tocar Onde há fumaça há fogo, novíssimo EP do Faces do Subúrbio é a seguinte: Como é que a gente ficou tanto tempo sem o som poderoso dessa banda? São 13 anos entre o último disco desses mestres do som pesado do Recife, Perito em Rima (2005), e a porrada na porta que se anuncia com essas cinco faixas que chegam aos nossos ouvidos. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading