A Jorge du Peixe no Circo Voador – O Baião Granfino de Luiz Gonzaga Revista Kuruma'tá, 19 de junho de 202219 de junho de 2022 Pela primeira vez, desde o começo da pandemia que nunca acaba, adentrei a madrugada sob a lona do Circo Voador. É um reencontro com o Rio de Janeiro, com o espírito da cultura livre, com a arte feita por gente. Viva o Circo Voador! Os portões abrem às 22h, mas… Continue Reading
A O juazeiro e o tamarineiro Revista Kuruma'tá, 1 de abril de 20221 de abril de 2022 Texto de Toinho Castro — Ontem, eu e Raquel, minha companheira das trilhas desse mundo, realizamos o que, durante a longa quarentena da pandemia, batizamos de Mini São João. Acontece que, cumprindo a missão de não se expor ao vírus e nem ajudá-lo a circular, nos detemos em casa por um longo… Continue Reading
A Junho Revista Kuruma'tá, 19 de junho de 202028 de julho de 2020 Na memória afetiva, Junho começa em março com a procissão de São José. No sertão baiano, os católicos cantavam rimas ao Santo carpinteiro, pedindo chuva para irrigar as sementes de milho. Em Junho, com a colheita farta, as rezas e canções são para o trio católico e tão nordestino: Antônio, João Batista e Pedro. Junho é meu avô acendendo a fogueira e minha avó ofertando a mesa farta. Desde menino, eu sempre olho para o céu nesse mês tão glorioso. [Texto e poema de Márcio Fabiano] Continue Reading
A Baú do Braulio: Adivinhações juninas Revista Kuruma'tá, 3 de junho de 20207 de junho de 2020 O São João nordestino é cheio de tradições que nós conhecemos “desde a mais tenra infância” e nos acostumamos a considerar nossas, tipicamente nossas, afetivamente nossas. O que esquecemos às vezes é que essas tradições, por mais que deixem uma marca na nossa memória afetiva (na minha deixaram muitas, e profundas) não são pessoais, são coletivas. E vêm de longe. [Texto de Braulio Tavares] Continue Reading
A “Olha pro céu, meu amor…” Revista Kuruma'tá, 1 de junho de 20202 de junho de 2020 Com a chegada de junho se inicia o Ciclo Junino, independente de pandemia e quarentena. Hoje, 1º de junho, o mundo muda e se converte num vórtex, em que convergem Santo Antonio, São João e São Pedro. As grandes festas de rua estão canceladas, mas a festa interior é incontida. A festa interior ela acontece quando chega junho, sobretudo entre os nordestinos desse país. É uma coisa inscrita na pedra dos afetos, ou na madeira que queima nas fogueiras. Continue Reading