A Escorpião Sob o Signo da Seca Revista Kuruma'tá, 27 de outubro de 201928 de julho de 2020 Neste dia 27 de outubro o poeta Nonato Gurgel aponta sua pena para o Nordeste, para a Seca, para os sonhos possíveis e os sonhos desfeitos. A literatura, a política, meios de transformar o mundo. Dois aniversariantes no dia de hoje. Duas celas. Duas obras. O Brasil. Obrigado, Nonato. Que poema lindo. Continue Reading
A Marília Parente: um petardo e um sopro Revista Kuruma'tá, 10 de outubro de 201930 de dezembro de 2019 O disco (e eu queria perguntar aos mais agressivos se ainda se pode nominar de disco o edifício musical dos trabalhos dispostos nas plataformas digitais), continuando, o álbum (e repito aquela mesma pergunta) Meu céu, meu ar, meu chão e seus cacos de vidro, disposto nos alfarrábios do Spotify, onde o escuto há dias, repetidamente, foi disponibilizado aos mortais em setembro. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A VIXE | A poesia e o desenho de Marrisson Revista Kuruma'tá, 2 de outubro de 201930 de dezembro de 2019 Você tá em casa, de bobeira, aí, de repente, recebe uma mensagem do além. Ok, não do além, mas do desconhecido. [Poemas e desenhos de Marrisson]Alguém que não é seu amigo está te enviando uma mensagem via Facebook. Clico para conferir e dou de cara com Marrisson, que, recomendado pelo amigo, poeta e colaborador Márcio Fabiano, veio perscrutar as águas da Kuruma’tá e fazer essa oferta dos seus versos e desenhos, pra gente publicar. Continue Reading
A O drama sertanejo de Bacurau Revista Kuruma'tá, 1 de setembro de 201927 de novembro de 2020 Armas, drones, armas, mapas, armas, motos, armas, telas, armas, corpos que caem. O que diz esse excesso de corpos armados e de corpos derrubados? Neste faroeste de takes à lá Sergio Leone e Glauber Rocha, todos podem perder ou cair. Podem também desaparecer, aprender a ficar invisível, mas vence a porção-Tarantino dos dois diretores. [Texto de Nonato Gurgel] Continue Reading
A “Buraco velho tem cobra dentro” Revista Kuruma'tá, 30 de agosto de 201930 de dezembro de 2019 Começo mesmo é falando da maravilha que é ser espectador desse filme, despido da cinefilia, e da maravilha que é esses dois cineastas terem mergulhado no Sertão do Seridó, para dar ouvido a essa voz do dentro do Brasil. E com maestria ter relacionado isso ao mundo, processando as tais influências, que prefiro chamar de presenças. [Texto de Toinho castro] Continue Reading