A Agenda Rival: DEIXA CLAREAR, Musical sobre Clara Nunes Revista Kuruma'tá, 13 de maio de 202310 de outubro de 2023 Atendendo aos pedidos do público após uma apresentação com lotação esgotada, o espetáculo “Deixa Clarear – Musical sobre Clara Nunes”, protagonizado pela atriz Clara Santhana, volta ao Teatro Rival para apresentação no dia 03 de junho, sábado, às 19h30. Sucesso de público com mais de 500 mil espectadores em seus… Continue Reading
A Teatro Rival de cortinas abertas! Revista Kuruma'tá, 8 de maio de 202310 de outubro de 2023 Neste instante, enquanto conversamos, o Teatro Rival está sem patrocínio para continuar suas atividades. A Refit Refinaria encerrou com a parceria com essa pedra preciosa da cultura carioca, e brasileira. Prestes a completar 90 anos de uma história bonita demais, o Rival precisa que a gente se organize em torno… Continue Reading
A A arte de governar a si mesmo Revista Kuruma'tá, 15 de abril de 202115 de abril de 2021 Texto de Daniella D´Andrea Atriz e contadora de histórias Num tempo que não era tempo, reis, rainhas, príncipes e princesas eram educados por contadores e contadoras de histórias. Uma das coletâneas de histórias mais antigas que existe, o “Kalila e Dimna”, de origem indiana (aproximadamente século III a. C) fala… Continue Reading
A Entrevista com Jonathan Uliel Saldanha Revista Kuruma'tá, 11 de novembro de 202010 de março de 2021 O músico Jonathan Uliel Saldanha não é uma pessoa fácil de entrevistar, dada a imensidão de projectos que tem. Convenhamos, é impossível estar a par de todos, há sempre um que nos escapa. Portanto, a conversa na Oficina Municipal do Teatro, dois dias antes da apresentação do seu espectáculo com a Vera Mantero no Linha de Fuga, começou com esse facto assumido e acatado. O resto foi o que se segue: um portal aberto para uma espécie de Being Jonathan Uliel Saldanha. [Por Carina Correia] Continue Reading
A Entrevista a Vera Mantero Revista Kuruma'tá, 4 de novembro de 202010 de março de 2021 Fui ter com a Vera Mantero à Oficina Municipal do Teatro numa correria para aproveitar a pausa que tinha do seu trabalho. Enquanto comia uma maçã vermelha, a Vera ofereceu-me a outra ponta do sofá, fazendo notar que era o seu momento de descontracção. Percebo, pois o espectáculo que estaria prestes a apresentar seria tudo menos descontraído, não fosse ele uma viagem ao lugar dos monstros, do obscuro e do feio. E por isso mesmo, a nossa conversa fez-se num ritmo macio, absoluto respeitador do momento. [Por Carina Correia] Continue Reading