A O limite dos seus sonhos jaz no nosso anonimato Revista Kuruma'tá, 26 de junho de 201930 de dezembro de 2019 É estranho, injusto e até tacanho termos tentado com tanto afinco fazer contato com outras civilizações e acabarmos com o intento malogrado. Tudo, absolutamente tudo o que ouvimos foram ruídos, chiados e radiação de fundo. Buscamos fora do limite dos olhos, bem além dos nossos limítrofes sonhos, sociedades mais inteligentes. [Texto de Eduardo Frota] Continue Reading
A Eu sei que é junho Revista Kuruma'tá, 24 de junho de 201925 de novembro de 2019 Acaba que me criei, por conta da música e da literatura, dos quadros de Guignard, nessa espécie nostalgia, que flutua melancólica até a alegria mais pura. Deixo me carregar por ela mas sem esquecer que ainda há graça sim. Sem esquecer que é possível alimentar as brasas interiores e fazer migrar para o presente os gritos das quadrilhas. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Crônica dos últimos momentos Revista Kuruma'tá, 21 de junho de 201925 de outubro de 2019 Maldito livre arbítrio, controlado pelas corporações, pela publicidade, pelo último modelo de celular e pela lanchonete multinacional da esquina. Mesmo a ideia de escovar os dentes não era dele, mas da pasta de dentes. Logo mais iria remover o sabor da maionese com um chope gelado em outra esquina, sob os auspícios de outras tantas marcas. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A CARNE DOCE – 6 anos depois… Revista Kuruma'tá, 19 de junho de 201930 de dezembro de 2019 Uma das características que marcam o Levada é a busca por alguns nomes que estejam no início de carreira e, melhor ainda, se nunca tiverem tocado no Rio… e é aí que coisa fica interessante, pois é preciso vasculhar e estar atento à movimentação numa área que ainda não tem muita visibilidade. [Texto de Jorge LZ / Programa na Ponta da Agulha] Continue Reading
A Ela, a criança, é o elo Revista Kuruma'tá, 17 de junho de 201930 de dezembro de 2019 A criança, aquela. Quando começou a envelhecer, a perceber que crescia em meio a essa disritmia, sabia que seria assim. Passaria a vislumbrar a inconsequência juvenil como única saída diante da ordinarice ao redor. Ou melhor, alimentaria descontroladamente a criança enfastiada e farta que, ele sentia, ainda resistia. [Texto de Eduardo Frota] Continue Reading