A Playlist III Revista Kuruma'tá, 22 de setembro de 202023 de setembro de 2020 Confira as observações musicais de Aderaldo Luciano, com sua Playlist. São textos e músicas pescadas no cotidiano. São frutos dessa quarentena que se prolonga e é preenchida com buscas e encontros nas ondas da rede e do Spotify! Continue Reading
A A estrada longa e larga Revista Kuruma'tá, 22 de setembro de 202022 de setembro de 2020 — Sobre a primeira semana do Festival e Laboratório de Artes Performativas Linha de Fuga 2020 Texto de Alexandre Gigas Passou a primeira semana, em Coimbra, do Festival e Laboratório Internacional de Artes Performativas Linha de Fuga. Nela, desdobrei-me em várias personagens, numa linha de fuga esquizofrénica; o assistente de… Continue Reading
A Um amor para dormir Revista Kuruma'tá, 22 de setembro de 202011 de março de 2021 Vovó usava o verbo “dormir” como a Bíblia usa o verbo “conhecer”: no sentido sexual. Às quatro da manhã, com um copo d’água na mão no meio da cozinha, pensava mais uma vez que, para mim, o auge da intimidade é mesmo dormir junto. Só que no sentido literal. [Texto de MAria Cristina MArtins] Continue Reading
A Dois hotéis em noites distantes Revista Kuruma'tá, 21 de setembro de 202021 de setembro de 2020 Certa vez viajei a Foz do Iguaçu, para conhecer as Cataratas. Eram férias bem vindas num período difícil do trabalho, pouco animador. Esperava, talvez, que a monumentalidade da natureza aplacasse o que quer que me afligisse. Mas nada disso interessa ao que vou escrever nesse texto. Tudo que importa é uma foto. É verdade que é possível que a foto importe por tudo que falei antes… a expectativa da grandeza das cataratas, o trabalho que me angustiava, a súbita sensação de que tudo estava por ser alterado. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Linha de Fuga. Set 2020. Os dias com Lula Pena. (ou: Canta-me, ó musa). Cante. Revista Kuruma'tá, 20 de setembro de 202011 de março de 2021 COIMBRA. Por três dias andou-se sobre Sol. Como? Com Lula Pena. Foram só três dias, mas nestes atravessaram-se dias e dias e dias e dias. É mesmo assim quando o -três- consegue carregar em si um ciclo que se fecha: início-meio-fim. A serpente comeu a cauda. Encontramos o silêncio no cume da montanha dos sons. Lula propôs aos artistas que experimentassem o -piano- e eles entenderam o convite: ela, no fundo, queria que o piano fosse desafiado em sua concretude. [Texto de LuLessa Ventarola] Continue Reading