Por inúmeras vezes acompanhei dela a contagem regressiva para chegar logo. Por tantas outras soube de causos havidos no ambiente da festividade, detalhes da logística, representatividade social. Enfim. Quando penso em festa de São João, penso nela. Mais até do que em minhas próprias memórias de diversas festas juninas onde estive… [Texto de Eduardo Maciel]
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Diário do Edu Maciel
Sim, é época de pandemia. Pandemia causada por um vírus. Perigoso. Muito perigoso. E com a pandemia, a necessidade de isolamento social. Com o tempo, as pessoas começam a estranhar o confinamento, a desnudar e virar do avesso relacionamentos, se readaptar em rotinas e por vezes se desanimam. [Texto de Eduardo Maciel]

Bora brincar de soneto e logogrifo?
Sonetos e enigmas? Isso mesmo! Enigmas sob a forma de logogrifos.
Mas antes que eu conte a vocês o que são os logogrifos, o método para sua solução e um exemplo para vocês tentarem descobrir, preciso falar um pouco mais sobre esse sonetista, o Antônio de Paula, que foi ter com os deuses da arte em outro plano ainda nos anos oitenta do século passado. [Texto de Eduardo Maciel]

Erick Bernardes, o chefe da “Cambada”!
Hoje vim apresentar a vocês um escritor fantástico: Erick Bernardes. Natural de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, e para mim o atual bambambã das crônicas. Conheci o Erick de uma forma super inusitada: ele escreveu a primeira crítica literária que recebi na vida, por ocasião da publicação do meu primeiro livro da série literária de resgate cultural dos sonetos, o SonetATO. A opinião dele está gravada para sempre na orelha do livro. Essa eu devo à Autografia Editora, que me publica. [Texto de Eduardo Maciel]

Zé Salvador do Ceará: o cordel por trás da pessoa e a pessoa atrás do cordel
Pois bem. Lembram que eu mencionei que sua aposentadoria foi (ou melhor dizendo: tem sido) produtiva? Justamente nessa época publicou um livro de sonetos, ao qual deu o título de “Vai um Soneto aí com Zé Salvador?”, proporcionando aos seus leitores sonetos decassílabos heróicos. Esse livro não contou com a máquina editorial, no entanto. Foi sendo vendido no boca a boca mesmo, em uma aula de militância poética que nos deu o mestre Zé. [Texto de Eduardo Maciel]