Poesia A poesia de Clara Bezerra Revista Kuruma'tá, 31 de julho de 202322 de novembro de 2024 Seja bem-vinda, Clara, à Kuruma’tá. Te recebo com um abraço de conterrâneo, potiguar que sou, nascido em Natal! Toinho Castro, editor da Kuruma’tá Clara Bezerra é potiguar, nascida em Acari e criada em Cruzeta. Aos 15 anos foi morar em Natal para fazer o ensino médio. Na sequência, se formou… Continue Reading
A Potengi Revista Kuruma'tá, 16 de julho de 202217 de julho de 2022 Texto de Toinho Castro — A palavra Potengi significa Rio de Camarão. É também o nome do rio que corta a cidade de Natal, onde nasci e onde estou agora, passando uns dias para visitar minha mãe. Potengi, uma palavra, sonora, deliciosa de se falar, legado sinuoso do indígenas, habitantes primordiais dessas… Continue Reading
A “Vem me abraçar, vem se amar, sacudir, vem dançar Vem falar, se esfregar, se perder, se achar” — O Nordeste ficção de Juliana Linhares Revista Kuruma'tá, 23 de outubro de 202130 de janeiro de 2022 Texto de Toinho Castro — Já contei essa história aqui, em outro texto, mas vale recordá-la. Eu era moleque, me encantando com os primeiros contatos com a ficção científica. Ainda sem entender muito bem, mas fascinado por aqueles mundos distantes da minha rua. Certa vez visitamos tia Nadir, minha tia… Continue Reading
A A Cálida noite de Eduardo Ezus Revista Kuruma'tá, 21 de outubro de 202121 de outubro de 2021 Revista Kuruma´tá recomenda! — É de Natal, a Cidade do Sol, que vem a poesia de Eduardo Ezus, que está lançando, em novembro, seu segundo livro, Cálida Noite. A Kuruma’tá, que aposta na nova poesia, na descentralização criativa e na diversidade de vozes, fica feliz demais com essa publicação. Lançado… Continue Reading
A — O que será de nós? O que será? Revista Kuruma'tá, 5 de novembro de 202011 de março de 2021 Concedo hoje a liberdade de publicar na Kuruma’tá uma pequena seleção de poemas escritos pela minha mãe, Lenira Castro. Não por nada… é que ontem ela me perguntou o que era preciso fazer para publicar uns poema na revista. Que singeleza de pergunta! Tenho aqui comigo os poemas, nos cadernos em que ela os escreveu. Fico feliz em publicá-los, pensando na riqueza enorme e anônima da poesia do Nordeste, em que cada família tem pelo menos um poeta. Continue Reading