A As Árvores Revista Kuruma'tá, 13 de julho de 201918 de março de 2020 As árvores sabem que estamos de passagem, que não viemos para ficar. Esperam e observam nosso movimento. Elas se movimentam com o vento, com o ruído dos animais, todos de passagem. Observam e presenciam a morte de suas irmãs, que são carregadas em caminhões para serem transformadas em revistas, em móveis, em casas. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A 50 Revista Kuruma'tá, 4 de julho de 201925 de outubro de 2019 Você está lendo nossa 50ª publicação nesses 5 meses de existência, um texto para reafirmar nossa insistência em levar essa revista adiante. Não é fácil mas é prazeroso. Nem é tão difícil quanto parecia quando publicamos o primeiro texto e pensamos: e agora?! E agora é que cá estamos, firmes, fortes e bem humorados. [Texto de Revista Kuruma’tá] Continue Reading
A “Não siga mansamente para essa noite em paz” Revista Kuruma'tá, 29 de junho de 201930 de dezembro de 2019 E eu pensava no que eu teria ido comprar ali, naquele supermercado. Lista de compras improvisada na cabeça por nunca fui bom em listas de compras. Vinho, comprar vinho para brindar a Lou e Andy e John. Eu lá no meu quarto, num ano distante, colocando New York, recém lançado, para tocar. A voz de Lou anunciando os anos 90… The past keeps knock knock knocking on my door / And I don’t want to hear it anymore. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Uma fotografia #02 Revista Kuruma'tá, 27 de junho de 201919 de setembro de 2020 Queremos compartilhar. Queremos que o outro veja e se assombre, como nós. Muitas vezes nosso parceiro nessas aventuras também estende o braço e aponta numa interjeição, num susto: Olha lá É mesmo! Aquilo? Aquele? Nossa, que lindo! Que terrível! Vamos fugir! [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Eu sei que é junho Revista Kuruma'tá, 24 de junho de 201925 de novembro de 2019 Acaba que me criei, por conta da música e da literatura, dos quadros de Guignard, nessa espécie nostalgia, que flutua melancólica até a alegria mais pura. Deixo me carregar por ela mas sem esquecer que ainda há graça sim. Sem esquecer que é possível alimentar as brasas interiores e fazer migrar para o presente os gritos das quadrilhas. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading