A “Pra que a gente possa de novo beijar” — Marina Lima de disco novo! Revista Kuruma'tá, 13 de abril de 202114 de abril de 2021 Texto de Toinho Castro Marina Lima lançou disco novo, um EP com quatro faixas. Chama-se Motim, nome apropriado aos nossos dias. Tem também um songbook, Marina lima – Música e Letra, reunindo cifras e letras de todos os álbuns lançados desde o primeiro, Simples como fogo, de 1979, e que… Continue Reading
A Daqueles dias em que a vida da gente muda Revista Kuruma'tá, 10 de março de 202110 de março de 2021 Texto de Toinho Castro Tenho sonhado muito. Sempre fui de dormir e sonhar, e acordar no dia seguinte egresso de um mundo mirabolante. Nos meus sonhos encontro pessoas, visito mundos, escuto e conto histórias. Descubro passagens, vejo mares e realizo ou assisto prodígios se realizarem. Sempre fui assim e dormir sempre… Continue Reading
A Que bom que é pesado Revista Kuruma'tá, 10 de dezembro de 20203 de fevereiro de 2022 Gente, o negócio é o seguinte… Rock’n’roll! Disco novo, o segundo, da banda carioca Working Men. Eu falei banda carioca, parece até que isso é relevante. Sei lá, talvez seja, pensar no Rio de Janeiro como ponto de emissão do som dessa turma. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Literal: Kika e seu disco-biblioteca! Revista Kuruma'tá, 19 de novembro de 20201 de dezembro de 2020 Lembro que na nossa família a gente tinha esse amigo, um violonista muito talentoso, muito sensível. Um artista nato, como se diz. Eu era criança mas lembro muito bem dele, de sua habilidade ao violão, que me impressionava a todos. Na época do vestibular ficamos todos surpresos, porque ele resolvera prestar exames para entrar em engenharia. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Numa Ciro, a Flor Revista Kuruma'tá, 9 de novembro de 20209 de novembro de 2020 Numa Ciro é a flecha atravessando o sertão do cariri, remoendo as águas do Açude Velho de Campina Grande, desobedecendo as curvas e atalhos recifenses, caindo nua-lúcida-luminosa numa reunião ordinária da Academia Brasileira de Letras. O mofo acadêmico não suportará sua carga. A poeira da velhacaria desaparecerá em desabalada carreira frente seu sopro criador. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading