A Professora Inês Revista Kuruma'tá, 1 de dezembro de 20203 de fevereiro de 2022 Inês de Sousa foi minha professora de cinema, quando estudei comunicação, no Centro de Artes e Comunicação , CAC, da UFPE, no Recife. Inês é portuguesa e há muito retornou à sua terra. Fui um aluno relapso, que se redimiu com um bom trabalho de final de disciplina, no apagar das luzes. Porque, no fim das contas, eu amava cinema. [Poema de Toinho Castro] Continue Reading
A A quem possa interessar Revista Kuruma'tá, 27 de novembro de 202011 de março de 2021 Acontece que ela é baiana, de Feira de Santana! Conheci Caru no queridíssimo Festival Levada. De lá pra cá, em meio à pandemia, trocamos ideias, fizemos live e essa amizade assim se deu, com ela virando parceira aqui da Kuruma’tá, escrevendo lindamente pra gente. Continue Reading
A Numa Ciro, a Flor Revista Kuruma'tá, 9 de novembro de 20209 de novembro de 2020 Numa Ciro é a flecha atravessando o sertão do cariri, remoendo as águas do Açude Velho de Campina Grande, desobedecendo as curvas e atalhos recifenses, caindo nua-lúcida-luminosa numa reunião ordinária da Academia Brasileira de Letras. O mofo acadêmico não suportará sua carga. A poeira da velhacaria desaparecerá em desabalada carreira frente seu sopro criador. [Texto de Aderaldo Luciano] Continue Reading
A A relva de Campina Revista Kuruma'tá, 7 de novembro de 202027 de novembro de 2020 Outro dia, tempos atrás, num mundo sem pandemia, Numa Ciro convidou a mim e minha companheira, Raquel, para assistirmos seu Cabaré Concreto. Isso foi o que? Uns três anos atrás, lá na Casa Rio, em Botafogo. O Cabaré Concreto em que Numa fazia releituras de canções, adaptava letras em temas instrumentais, provocava surpresa, emoção e nos cobria com o afeto de sua voz. Era uma espetáculo que fazia algo impossível de ser feito, resumir Numa Ciro. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A — O que será de nós? O que será? Revista Kuruma'tá, 5 de novembro de 202011 de março de 2021 Concedo hoje a liberdade de publicar na Kuruma’tá uma pequena seleção de poemas escritos pela minha mãe, Lenira Castro. Não por nada… é que ontem ela me perguntou o que era preciso fazer para publicar uns poema na revista. Que singeleza de pergunta! Tenho aqui comigo os poemas, nos cadernos em que ela os escreveu. Fico feliz em publicá-los, pensando na riqueza enorme e anônima da poesia do Nordeste, em que cada família tem pelo menos um poeta. Continue Reading