A Rumo ao Planeta Azulado Revista Kuruma'tá, 27 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 É uma longa jornada até o Planeta Amarelo. De lá até o Planeta Azulado é mais um bom tempo de viagem, só que sem qualquer mundo habitado no caminho. A nave é precária e eles não podem confiar completamente nos instrumentos que enfeitam os painéis. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A O emissário Revista Kuruma'tá, 18 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 Da argentina chegam-nos inequívocos sinais da presença, entre nós, de alienígenas de outro planeta com seus corpos translúcidos e naves de brilho esverdeado. Nas noites sem Lua o Emissário vagueia ruas afora, levando a mensagem aos terráqueos. Algum bêbado já o encontrou, escutou a mensagem e partiu para nunca mais ser visto. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A The way love used to be Revista Kuruma'tá, 12 de novembro de 20201 de dezembro de 2020 Uma fábula de viagens. Um encontro e um caminho perdido. Perdido mesmo? Ou somente uma outra rota dentre as rotas possíveis, dentre os mundos possíveis, abstratos ou não, que colocam adiante quando duas pessoas se encontram? Uma noite, um carro, músicas no CD player. A cada esquina a dúvida e a certeza se embaralhando numa jornada rumo ao desconhecido, ou a algo que já sabemos, já mesmo ansiamos?! “I know a place to far from here…” [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A A Lua sobre nós Revista Kuruma'tá, 22 de outubro de 202022 de outubro de 2020 A Lua é mais antiga que a terra, está nos registros mentais mais baixos e inacessíveis. Sonhei com isso, com essa informação. A Lua foi o veículo que nos trouxe até aqui, que nos protegeu no percurso mais difícil da nossa migração. Era verde, rica e foi abandonada. Agora está latente, aguardando os sinais, a movimentação da civilização no sentido de abandonar mais um planeta. Continue Reading
A Leitura recomenda: Praia do Eco, de Francisco Paschoal Revista Kuruma'tá, 9 de outubro de 202022 de outubro de 2020 Antes de mais nada, uma declaração: Sou suspeito. Sou fã dos textos que Francisco Paschoal espalha por aí, ao sabor da internet, sempre surpreendendo a gente. O sujeito é meu amigo e eu poderia simplesmente ficar quietinho a respeito de seu novo trabalho, ou simplesmente mandar um “pô, maneiro…”, expressão que provavelmente nem se usa mais e, decerto, cafona. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading