A Jandaíra quer ficar – Parte 3 Revista Kuruma'tá, 15 de dezembro de 20216 de janeiro de 2022 Uma fábula estranha de Toinho Castro — Leia Jandaíra quer ficar – Parte 1Leia Jandaíra quer ficar – Parte 2 De volta a praia, no dia seguinte, Jandaíra ergueu a urna com as cinzas de sua mãe na altura dos olhos, contra o cenário de céu azul e ondas quebrando na areia… Continue Reading
A O labirinto de W. J. Solha Revista Kuruma'tá, 12 de dezembro de 202112 de dezembro de 2021 Por Toinho Castro — 1/6 de Laranjas Mecânicas, Bananas de Dinamite, novo livro do poeta/escritor, cordelista, ator e artista plástico Waldemar José Solha, ou W. J. Solha, é um labirinto em que a gente deve procurar a entrada, não a saída. E essa busca só tem um caminho, a leitura. O livro é um longo poema, e eu sei que colocar as palavras livro, longo e poema numa mesma frase pode afastar as pessoas. Pois se aprocheguem! Continue Reading
A Direto de São Luís do Maranhão, a poesia de Vinícius Veloso Revista Kuruma'tá, 1 de dezembro de 20211 de dezembro de 2021 Mais uma vez, nossa amiga e poeta Micaela Tavares dá a dica da boa poesia maranhense para as páginas da Revista Kuruma’tá! E assim compartilhamos com você o trabalho bonito de Vinícius Veloso! Continue Reading
A A orquestra dos inocentes condenados | Livro de Milena Martins Moura Revista Kuruma'tá, 23 de novembro de 202123 de novembro de 2021 Resenha de Toinho Castro, citando poemas lindos do livro da Milena — Totalmente escrito e publicado em meio à devastidão que espalhou pelo mundo, pelo Brasil, A orquestra do inocentes condenados é um livro de ordem íntima, que você lê e sente ele vindo de dentro. De dentro da poeta, e de dentro da gente. Memórias e miudezas aparentes. Continue Reading
A Jandaíra quer ficar – Parte 2 Revista Kuruma'tá, 16 de novembro de 20216 de janeiro de 2022 Uma fábula estranha de Toinho Castro — Sentada na praia, Jandaíra olhava o mar. A maré alta cobria os arrecifes e o Atlântico se descortinava para além do horizonte. Apesar do ruído das ondas, o mar parecia-lhe silencioso, contido. Atrás dela, a Avenida Boa Viagem jazia carente do movimento dos automóveis. Agora, somente um outro veículo a atravessava rumo ao Pìna, ao Centro ou Olinda. Continue Reading