A Crônicas do retorno: a poesia de Vanessa Vieira Gomes Revista Kuruma'tá, 12 de janeiro de 20223 de fevereiro de 2022 Mais uma poeta chegando na Kuruma’tá. Nos alegra demais esses encontros, que vão surgindo espontaneamente, da vontade de quem reconhece na revista um espaço aberto, um território carinhoso com quem o adentra e faz daqui seu lugar. Vanessa Vieira Gomes traz pra gente três belos poemas de seu livro Crônicas… Continue Reading
A A orquestra dos inocentes condenados | Livro de Milena Martins Moura Revista Kuruma'tá, 23 de novembro de 202123 de novembro de 2021 Resenha de Toinho Castro, citando poemas lindos do livro da Milena — Totalmente escrito e publicado em meio à devastidão que espalhou pelo mundo, pelo Brasil, A orquestra do inocentes condenados é um livro de ordem íntima, que você lê e sente ele vindo de dentro. De dentro da poeta, e de dentro da gente. Memórias e miudezas aparentes. Continue Reading
A Ritos Encantatórios & Outras ladainhas, de Aline Cardoso Revista Kuruma'tá, 13 de outubro de 202113 de outubro de 2021 É através da palavra que existimos no mundo, decidimos iniciar ou fechar ciclos, é através do verbo que ritualizamos o cotidiano.— Aline Cardoso Texto de Toinho Castro A paraibana Aline Cardoso é uma realizadora. Escritora/poeta, professora, editora, ativista cultural com o Sarau Selváticas. Neste instante em que escrevo, ela deve… Continue Reading
A “Nunca esqueci de quem somos descentes” — Amar antes que amanheça, de Cristiane Sobral Revista Kuruma'tá, 11 de outubro de 202111 de outubro de 2021 Texto de Toinho Castro — É preciso ter curiosidade, é preciso querer mais e preencher lacunas. Nas livrarias, nos sebos, vá e procure por outros livros. Não por esse ou aquele outro do autor de sempre. A literatura é o reino das possibilidades. Por favor, leia abrindo portas, abrindo caminhos…. Continue Reading
A Voar é com os pássaros Revista Kuruma'tá, 6 de outubro de 20215 de outubro de 2023 Texto de Toinho Castro — Voar é foda, né?! A primeira vez que viajei de avião, eu era pequeno. Foi com meu pai. Subimos as escadas de um Boeing 727 no Recife, para um voo rumo a Natal, que provavelmente durou menos que 30 minutos e que me apareceu uma eternidade acima… Continue Reading