A Joaquim Camburão Revista Kuruma'tá, 10 de outubro de 202211 de outubro de 2022 Texto de Toinho CastroPara Luiz Antonio Simas Caríssimo Simas, tomo a liberdade de te escrever esse texto por conta da leitura do seu livro, Santos de casa: Fé, crenças e festas de cada dia (Bazar do Tempo, 2022), editado pela Bazar do tempo. Que viagem pelo Brasil, pelos nossos caminhos… Continue Reading
A O defunto do teu pai | Texto de Marina Pereira Dantas Revista Kuruma'tá, 8 de agosto de 202211 de outubro de 2022 Texto de Marina Pereira Dantas — Conta meu pai que: — para dar conta das encomendas, fiz o roteiro confiado a mim por meu pai mais de cinco vezes, até porque na sexta parei de ouvir. Quando retornei para casa, a fim do velho conferir toda a carga, lá soube que faltava um bêbado. Nessa de não cabe mais nada e quem manda no meu carro sou eu eu e sob meu teto você respeita minhas ordens, eis que, o banco do passageiro, destinado inicialmente a minha namorada da rua de baixo, teve que ser aquecido por outra poupança, esfriando a minha por tabela. Continue Reading
A Sobre o livro Não queria bonecas Gostava de flores, de Tays Melo Revista Kuruma'tá, 21 de julho de 202221 de julho de 2022 Que prosa boa a de Tays Melo, que prosa forte. Esse texto pequeno é pra dizer do seu livro, Não queria bonecas, gostava de flores, trabalho selecionado no Prêmio Literário Lúcia Giovana, da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Areia, na Paraíba, via Lei Aldir Blanc. E viva a Lei Aldir Blanc. Continue Reading
A Potengi Revista Kuruma'tá, 16 de julho de 202217 de julho de 2022 Texto de Toinho Castro — A palavra Potengi significa Rio de Camarão. É também o nome do rio que corta a cidade de Natal, onde nasci e onde estou agora, passando uns dias para visitar minha mãe. Potengi, uma palavra, sonora, deliciosa de se falar, legado sinuoso do indígenas, habitantes primordiais dessas… Continue Reading
A Este é o meu tio: Alfredinho Bip Bip Revista Kuruma'tá, 24 de junho de 202224 de junho de 2022 Texto lindo, comovente, de Franklin Mello, sobrinho/filho do mestre Alfredinho Bip Bip. Para quem é de fora e por acaso não conheça a história de Alfredinho, saiba, entre tantas coisas e gestos de sua história, ele “comandou” com leveza o boteco mais afetivo desse meu Rio de Janeiro. E para… Continue Reading