A Arrastando | texto de Rafaela Navas Revista Kuruma'tá, 21 de novembro de 202221 de novembro de 2022 Mais uma bela colaboração que nos chegou via nossa chamada aberta para publicação. Essa resposta é maravilhosa e nos dá gás e alegria para continuar. Rafaela Navas é do interior de Rondônia! Isso é o Brasil nos abraçando. Fiquem agora com esse texto bonito da Rafaela. Que venham outros. Estamos… Continue Reading
A Elis e Karen, 1981 Revista Kuruma'tá, 16 de novembro de 202216 de novembro de 2022 É com alegria gigante que a gente recebe na Kuruma’tá, o escritor, o amigo, Rodrigo Santos, autor dos livros Macumba, Carcará, agraciado com o Prêmio Kuruma’tá de melhor livro de 2021, e o recente Fogo nas Encruzilhadas, entre muitos contos publicados na mais diversas antologias! Texto de Rodrigo Santos —… Continue Reading
A O bem e o mal Revista Kuruma'tá, 26 de outubro de 202225 de outubro de 2022 Texto de Ana Egito Quem se acostuma com pouco, desconhece sua capacidade, e também a generosidade que há na força da natureza, que mesmo bela, não esconde seus desafios que podem ser mortais. Somos parte deste universo que desvendamos ao longo da vida, ainda que incontáveis, estão entrelaçados num ninho que… Continue Reading
A A cruz e a Encruzilhada Revista Kuruma'tá, 11 de outubro de 202221 de outubro de 2022 Texto de Ana Egito A primeira vez que dobrei os joelhos, não carregava pecados, eram pequeninos os meus olhos, minhas mãos, cabiam como pérolas em concha, enquanto outra mão fazia o sinal da cruz. Ajoelhei-me seguidamente enquanto crescia, entregando a Deus meus pedidos e promessas com a ingenuidade dos que… Continue Reading
A O defunto do teu pai | Texto de Marina Pereira Dantas Revista Kuruma'tá, 8 de agosto de 202211 de outubro de 2022 Texto de Marina Pereira Dantas — Conta meu pai que: — para dar conta das encomendas, fiz o roteiro confiado a mim por meu pai mais de cinco vezes, até porque na sexta parei de ouvir. Quando retornei para casa, a fim do velho conferir toda a carga, lá soube que faltava um bêbado. Nessa de não cabe mais nada e quem manda no meu carro sou eu eu e sob meu teto você respeita minhas ordens, eis que, o banco do passageiro, destinado inicialmente a minha namorada da rua de baixo, teve que ser aquecido por outra poupança, esfriando a minha por tabela. Continue Reading