A A poesia de Giselly Corrêa Revista Kuruma'tá, 27 de janeiro de 202327 de janeiro de 2023 Inbox Kuruma’tá bombando de poesia! Hoje é dia de Giselly Corrêa, paraense que mora no Ceará. Estudante de jornalismo, aos 21 anos de idade e de sonho, Giselly abriu caminho até a gente e enviou dois poemas, que publicamos com essa alegria de missão cumprida, de chegar nesses Brasis todos,… Continue Reading
A Sad trip, de Raquel Campos — Poemas selecionados Revista Kuruma'tá, 26 de janeiro de 202326 de janeiro de 2023 Hoje, na Kuruma’tá, a poesia da brasiliense Raquel Campos. E começamos traçando uma conexão importante. Raquel tem na poesia concreta dos irmãos Augusto e Haroldo de Campos e Décio Pignatari uma grande influência no seu trabalho. Neta de Augusto, suas leituras desde cedo percorreram as trilhas a que conduziu a experiência concreta, além de Augusto dos Anjos, Fernando Pessoa e Cesário Verde! Continue Reading
A Independência Poética: Dejanira Rainha Santos Melo Revista Kuruma'tá, 24 de janeiro de 202323 de janeiro de 2023 Independência Poética é uma série de entrevistas realizadas por LORENA LACERDA Poeta de hoje: Dejanira Rainha Santos Melo Meu nome é Dejanira Rainha Santos Melo, sou mulher negra nascida em Periperi, bairro do Subúrbio de Salvador. Sou filha de um homem negro retinto que era carpinteiro, marceneiro e estofador: Aguinaldo Alves… Continue Reading
A A orfandade das fotos Revista Kuruma'tá, 23 de janeiro de 202323 de janeiro de 2023 Crônica de Joaquim Cesário de Mello — Temo o triste destino das minhas fotos. Daquele menino de ondulados cabelos ainda louros salpicados de laquê, posando com um olhar distante como quem assustado olha além da infância. Só eu sei daquele menino e de suas confidências e de todos seus esconderijos e mistérios. Só eu sei e ninguém mais. O que será dele naquele retrato quando eu não mais viver? Morrerá o menino comigo, restando a foto que nenhuma pessoa mais olhará Continue Reading
A No futuro, Crosby morre Revista Kuruma'tá, 21 de janeiro de 202321 de janeiro de 2023 Texto de Toinho Castro — Eu e Roberval costumávamos ouvir David Crosby , naqueles discos, Crosby, Stills & Nash e Déjà vú, esse com Neil Young. Era essa coisa meio hippie que a gente adorava. Lembro que assistimos, não sei se juntos ou separadamente, Woodstock no Teatro do Parque, numa sessão épica. Crosby morre e é disso que recordo. Continue Reading