A Primeiro capítulo, inédito, de uma ficção científica muito pouco pudica! Revista Kuruma'tá, 21 de outubro de 202227 de fevereiro de 2023 Para essa gente maior de idade, com muito amor envolvido A Kuruma’tá tem a alegria e o prazer (Ah, esses dois, quando estão juntos…) de publicar o primeiro capítulo, inédito, da novela de ficção científica Patópolis, que o jornalista e cineasta Eduardo Souza Lima, o Zé José, começou a escrever… Continue Reading
A OCULTAMENTOS E A ESCRITA MÁGICA Revista Kuruma'tá, 19 de outubro de 202221 de outubro de 2022 Texto de Ana Andreiolo — A presente produção artística se desenvolve a partir da possibilidade de revelação de um mundo feminino. Com objetivo de abrir fissuras no pensamento dominante que nos forma culturalmente, tendo como pano de fundo um evento enigmático e paranormal de uma carta psicografada por uma mulher analfabeta, nascida na década de 30, no interior do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Continue Reading
A A grande festa democrática de Lula no Recife, pelas lentes de Ana Vallestero Revista Kuruma'tá, 17 de outubro de 202221 de outubro de 2022 Bem-vinda à Kuruma’tá, Ana Vallestero, com essas imagens incríveis daquilo que a gente quer que o nosso país seja, uma festa da diversidade, do afeto, da energia poderosa das gentes, das muitas vozes e sorrisos! A gente só agradece por esses registros! No dia 14 de outubro o Recife provou… Continue Reading
A “Sol, você merece o sol” — Habilidades extraordinárias é o disco novo de Tulipa Ruiz Revista Kuruma'tá, 12 de outubro de 202221 de outubro de 2022 Texto de Toinho Castro Queria que toda primavera trouxesse um disco assim. Lançado no último dia 23 de setembro em tudo que é plataforma, Habilidades extraordinárias (Brocal, 2022) é o quinto disco da cantora e compositora, e ilustradora, Tulipa Ruiz! Eu poderia entrar numa assim de dizer que o disco foi… Continue Reading
A A cruz e a Encruzilhada Revista Kuruma'tá, 11 de outubro de 202221 de outubro de 2022 Texto de Ana Egito A primeira vez que dobrei os joelhos, não carregava pecados, eram pequeninos os meus olhos, minhas mãos, cabiam como pérolas em concha, enquanto outra mão fazia o sinal da cruz. Ajoelhei-me seguidamente enquanto crescia, entregando a Deus meus pedidos e promessas com a ingenuidade dos que… Continue Reading