A Texto para 2021 Revista Kuruma'tá, 1 de janeiro de 202111 de março de 2021 Falam de novo tempo. E de recomeço, apesar dos perigos. O que foi mais desejado nesse ano que ficou para trás? Saúde? Amor? Abraços futuros? Eu digo que a gente buscou vida. Vida do jeito que deu pra ser. Vida na tela. Vida no zoom. Vida na festinha on-line. Life na live. [Texto de CARU] Continue Reading
A A poesia de Milena Martins Moura Revista Kuruma'tá, 28 de dezembro de 202011 de março de 2021 Sim, a poesia de Milena Martins está na Kuruma’tá, na última segunda-feira do ano. E é com a poesia de Milena Martins que encerramos 2020 e preparamos nossos corações e mentes para 2021! Uma poesia vigorosa e precisa, em que cada verso adensa o outro. Que coisa boa ter essa poesia aqui com a gente, no fim desse ano estranho. Continue Reading
A Rumo ao Planeta Azulado Revista Kuruma'tá, 27 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 É uma longa jornada até o Planeta Amarelo. De lá até o Planeta Azulado é mais um bom tempo de viagem, só que sem qualquer mundo habitado no caminho. A nave é precária e eles não podem confiar completamente nos instrumentos que enfeitam os painéis. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A Nadando com meu peixe predileto Revista Kuruma'tá, 20 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 Meu peixe predileto me leva bem perto do vulcão submarino, e bem perto do abismo do fundo mar e me fala baixinho, no ouvido: “Lá embaixo estão as fundações da terra”. E fugimos como quem foge do medo mais terrível, e nadamos sozinhos, rindo, perto daquela praia cheia de gente que não nos entende. E se eles soubessem que eu estou ali, nadando com o meu peixe predileto comentariam que “isso não é possível… e as leis?! E o congresso!?… [Texto de Toinho Castro] Continue Reading
A O emissário Revista Kuruma'tá, 18 de dezembro de 20208 de janeiro de 2021 Da argentina chegam-nos inequívocos sinais da presença, entre nós, de alienígenas de outro planeta com seus corpos translúcidos e naves de brilho esverdeado. Nas noites sem Lua o Emissário vagueia ruas afora, levando a mensagem aos terráqueos. Algum bêbado já o encontrou, escutou a mensagem e partiu para nunca mais ser visto. [Texto de Toinho Castro] Continue Reading